Aniversario do PCP em Bruxelas
A organização do PCP na Bélgica comemorou, no sábado passado, em Bruxelas, o 84.º aniversário do Partido, com um jantar que reuniu mais de 70 pessoas e decorreu num ambiente fraternal e de confiança.
Eugénio Costa, membro do organismo de direcção do Partido neste país e da JCP, fez uma intervenção alusiva à data, salientando o incansável combate de várias gerações de comunistas portugueses na luta pela liberdade, a democracia, a defesa dos interesses dos trabalhadores.
João Armando, membro do Comité Central e da Direcção da Organização na Emigração do Partido, salientou, por sua vez, o facto daquela comemoração se realizar nas instalações de uma associação, a APEB, com «um passado de luta antifascista que muito honra os democratas».
Abordando, a seguir, alguns aspectos da actualidade política, nomeadamente o êxito eleitoral da CDU, João Armando apelou ao recenseamento eleitoral, já que, como recordou, foram muitos os emigrantes que nas últimas eleições manifestaram o seu apoio ao PCP e à CDU mas não puderam votar porque não estavam inscritos. Por último, manifestou a necessidade e o empenho do PCP em continuar o combate por uma política que defenda os legítimos interesses dos emigrantes.
Eugénio Costa, membro do organismo de direcção do Partido neste país e da JCP, fez uma intervenção alusiva à data, salientando o incansável combate de várias gerações de comunistas portugueses na luta pela liberdade, a democracia, a defesa dos interesses dos trabalhadores.
João Armando, membro do Comité Central e da Direcção da Organização na Emigração do Partido, salientou, por sua vez, o facto daquela comemoração se realizar nas instalações de uma associação, a APEB, com «um passado de luta antifascista que muito honra os democratas».
Abordando, a seguir, alguns aspectos da actualidade política, nomeadamente o êxito eleitoral da CDU, João Armando apelou ao recenseamento eleitoral, já que, como recordou, foram muitos os emigrantes que nas últimas eleições manifestaram o seu apoio ao PCP e à CDU mas não puderam votar porque não estavam inscritos. Por último, manifestou a necessidade e o empenho do PCP em continuar o combate por uma política que defenda os legítimos interesses dos emigrantes.