«Não» à frente
Três novas sondagens divulgadas na segunda-feira, dia 4, confirmam que a maioria dos franceses continua decidida a votar «não» no referendo sobre o tratado constitucional, marcado para 29 de Maio.
Nove inquéritos de opinião publicados desde meados de março colocaram sempre o «não» à frente com percentagens que variam entre 51 e 55 por cento.
Segundo o estudo Louis Harris, realizado no sábado, dia 2, 54 por cento dos inquiridos vão optar pelo «não», contra 46 que pensam votar «sim». Por seu turno, as sondagens IPSOS e CSA, divulgadas na segunda-feira, atribuem igualmente uma vitória do «não» , embora com percentagens inferiores, respectivamente 52 por cento e 53 por cento, registando assim um recuo de dois pontos dos opositores ao projecto constitucional, em relação aos estudos anteriores promovidos por estas duas entidades.
Uma terceira sondagem efectuada pelo IFOP e divulgada no mesmo dia indicava 52 por cento de apoiantes do «não», contra 42 por cento que defendem o «sim». Todavia, o número de indecisos continua elevado, atingindo os 51 por cento, no estudo do CSA.
De qualquer forma, a persistência do «não» representa um fracasso para o secretário-geral do PS francês, François Holande, que, tal como o primeiro-ministro e os restantes membros do governo, se envolveram activamente na campanha pelo «sim», desde a passada semana.
De resto, também os índices de popularidade do chefe de governo registam uma queda espectacular para 28 por cento, ou seja menos de sete por cento do que em finais de Fevereiro e o pior resultado de sempre desde que assumiu funções.
Embora ainda afastado da campanha do referendo, também a popularidade do presidente Jacques Chirac já conheceu melhores momentos. Apesar de tudo, conta ainda como o apoio de mais de metade dos franceses, de acordo com as diferentes sondagens.
Nove inquéritos de opinião publicados desde meados de março colocaram sempre o «não» à frente com percentagens que variam entre 51 e 55 por cento.
Segundo o estudo Louis Harris, realizado no sábado, dia 2, 54 por cento dos inquiridos vão optar pelo «não», contra 46 que pensam votar «sim». Por seu turno, as sondagens IPSOS e CSA, divulgadas na segunda-feira, atribuem igualmente uma vitória do «não» , embora com percentagens inferiores, respectivamente 52 por cento e 53 por cento, registando assim um recuo de dois pontos dos opositores ao projecto constitucional, em relação aos estudos anteriores promovidos por estas duas entidades.
Uma terceira sondagem efectuada pelo IFOP e divulgada no mesmo dia indicava 52 por cento de apoiantes do «não», contra 42 por cento que defendem o «sim». Todavia, o número de indecisos continua elevado, atingindo os 51 por cento, no estudo do CSA.
De qualquer forma, a persistência do «não» representa um fracasso para o secretário-geral do PS francês, François Holande, que, tal como o primeiro-ministro e os restantes membros do governo, se envolveram activamente na campanha pelo «sim», desde a passada semana.
De resto, também os índices de popularidade do chefe de governo registam uma queda espectacular para 28 por cento, ou seja menos de sete por cento do que em finais de Fevereiro e o pior resultado de sempre desde que assumiu funções.
Embora ainda afastado da campanha do referendo, também a popularidade do presidente Jacques Chirac já conheceu melhores momentos. Apesar de tudo, conta ainda como o apoio de mais de metade dos franceses, de acordo com as diferentes sondagens.