Impacto Ambiental
O Partido Ecologista «Os Verdes» entregou, no início da semana, na Assembleia da República, um projecto de resolução que pede ao novo Governo que seja retomada a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) do projecto do Túnel do Marquês, em Lisboa.
Em comunicado, os ecologistas consideram que «as características do projecto do Túnel do Marquês, em especial a sua dimensão e localização, justificam plenamente a realização de estudos de impacte ambiental, agravado ainda pelo facto de que esta obra é susceptível de ter implicações com o túnel do Metropolitano de Lisboa».
«Os Verdes» salientam ainda que cabe ao Estado zelar pelo interesse público e considera que o processo de discussão pública, já iniciado e entretanto interrompido, deve ser tomada em consideração, «não tendo qualquer sentido inutilizar todas as diligências e elementos políticos e técnicos ai produzidos».
Na passada semana, os deputados de «Os Verdes» na Assembleia Municipal de Lisboa defenderam
a criação de um plano para a eliminação das barreiras arquitectónicas e urbanísticas na cidade no prazo de três anos. Exigem ainda que a autarquia «elabore no prazo de seis meses um plano de acção de erradicação de barreiras arquitectónicas e urbanísticas no espaço público de circulação e acesso aos edifícios».
Em comunicado, os ecologistas consideram que «as características do projecto do Túnel do Marquês, em especial a sua dimensão e localização, justificam plenamente a realização de estudos de impacte ambiental, agravado ainda pelo facto de que esta obra é susceptível de ter implicações com o túnel do Metropolitano de Lisboa».
«Os Verdes» salientam ainda que cabe ao Estado zelar pelo interesse público e considera que o processo de discussão pública, já iniciado e entretanto interrompido, deve ser tomada em consideração, «não tendo qualquer sentido inutilizar todas as diligências e elementos políticos e técnicos ai produzidos».
Na passada semana, os deputados de «Os Verdes» na Assembleia Municipal de Lisboa defenderam
a criação de um plano para a eliminação das barreiras arquitectónicas e urbanísticas na cidade no prazo de três anos. Exigem ainda que a autarquia «elabore no prazo de seis meses um plano de acção de erradicação de barreiras arquitectónicas e urbanísticas no espaço público de circulação e acesso aos edifícios».