Edifícios em risco
O presidente da Junta de Freguesia de Alcanhões responsabilizou a Câmara Municipal de Santarém por eventuais danos se ruírem aos edifícios para os quais reclama intervenção há três anos, dados os riscos de derrocada.
António Duarte sublinhou ainda que já perdeu a conta aos ofícios que remeteu à Câmara pedindo uma intervenção urgente num muro e numa adega cujos caboucos têm vindo a ser danificados pela infiltração de águas de duas valetas e de um aqueduto existentes nas imediações.
Sublinhando que as águas têm vindo a perfurar o solo, sendo visíveis os caboucos dos edifícios, o autarca do PCP receia que a parede junto à adega, «com seis ou sete metros de extensão», possa derrocar, com risco para quem circule pela rua.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Alcanhões, depois do ofício enviado em 2002 à autarquia foram-lhes pedidos orçamentos, tendo remetido dois que apontavam para uma despesa da ordem dos 15 mil euros. No entanto, a obra não teve qualquer avanço, apesar das cartas que foi enviando, algumas propondo mesmo a colaboração da Junta de Freguesia, nomeadamente cedendo pessoal, adiantou.
António Duarte sublinhou ainda que já perdeu a conta aos ofícios que remeteu à Câmara pedindo uma intervenção urgente num muro e numa adega cujos caboucos têm vindo a ser danificados pela infiltração de águas de duas valetas e de um aqueduto existentes nas imediações.
Sublinhando que as águas têm vindo a perfurar o solo, sendo visíveis os caboucos dos edifícios, o autarca do PCP receia que a parede junto à adega, «com seis ou sete metros de extensão», possa derrocar, com risco para quem circule pela rua.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Alcanhões, depois do ofício enviado em 2002 à autarquia foram-lhes pedidos orçamentos, tendo remetido dois que apontavam para uma despesa da ordem dos 15 mil euros. No entanto, a obra não teve qualquer avanço, apesar das cartas que foi enviando, algumas propondo mesmo a colaboração da Junta de Freguesia, nomeadamente cedendo pessoal, adiantou.