Habitação e Arrendamento Urbano
A Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) defende que uma revisão da Lei do Arrendamento Urbano terá de garantir a continuidade dos contratos de arrendamento.
«Qualquer lei que venha a ser aplicada deverá ter em conta a necessária revisão dos contratos, e que esses contratos tenham continuidade. Não podem ser contratos apenas a três ou quatro anos como se viu na última proposta de Lei», disse o presidente da AIL, Romão Lavadinho durante um fórum-debate sobre «Habitação e Arrendamento Urbano» que decorreu sábado em Lisboa, organizado pela AIL.
Romão Lavadinho apoiou também a urgência da recuperação do parque habitacional degradado, considerando que as obras de recuperação devem ser feitas pelos proprietários dos imóveis, mas com o apoio de programas do Estado, uma vez que «o ponto a que o parque habitacional chegou torna difícil que os proprietários suportem os custos».
Esta iniciativa contou ainda com a participação de vários sectores como os inquilinos do Norte e comerciantes do Porto, a CGTP, a restauração, as colectividades, pequenas e médias empresas, cooperativas, reformados, Ordem dos Advogados e dos Engenheiros e do presidente da Assembleia Municipal de Lisboa.
«Qualquer lei que venha a ser aplicada deverá ter em conta a necessária revisão dos contratos, e que esses contratos tenham continuidade. Não podem ser contratos apenas a três ou quatro anos como se viu na última proposta de Lei», disse o presidente da AIL, Romão Lavadinho durante um fórum-debate sobre «Habitação e Arrendamento Urbano» que decorreu sábado em Lisboa, organizado pela AIL.
Romão Lavadinho apoiou também a urgência da recuperação do parque habitacional degradado, considerando que as obras de recuperação devem ser feitas pelos proprietários dos imóveis, mas com o apoio de programas do Estado, uma vez que «o ponto a que o parque habitacional chegou torna difícil que os proprietários suportem os custos».
Esta iniciativa contou ainda com a participação de vários sectores como os inquilinos do Norte e comerciantes do Porto, a CGTP, a restauração, as colectividades, pequenas e médias empresas, cooperativas, reformados, Ordem dos Advogados e dos Engenheiros e do presidente da Assembleia Municipal de Lisboa.