Concentração dia 19
Contra a ocupação do Iraque e pela paz na região, está convocada para 19 de Março, no Largo de Camões, em Lisboa, a partir das 15.30 horas, uma concentração, promovida por uma comissão de que fazem parte o PCP e a JCP.
No apelo à participação, aprovado na última reunião da comissão promotora, assinala-se que, a 20 de Março, passam dois anos «sobre a ignóbil invasão e ocupação do Iraque pelos EUA e seus aliados mais fiéis», que contaram com «o apoio de outros, entre os quais o Governo português presidido por Durão Barroso».
«Esta foi também a guerra que, mesmo antes de ser declarada, mereceu o mais veemente repúdio, em manifestações que congregaram dezenas de milhões de cidadãos de todo o mundo e em que o povo português participou activamente», refere-se no apelo.
Notando que «os pretextos utilizados não passaram de um imenso embuste», os promotores da concentração alertam que «a situação é hoje muito mais grave», uma vez que «o Iraque está a ferro e fogo, os direitos humanos são sistematicamente violados, a paz e a segurança mundiais estão muito mais fragilizadas, como o demonstram as ameaças dos Estados Unidos à Síria e ao Irão».
A comissão defende que «a paz e a democracia no Iraque só poderão ser alcançadas com a retirada das forças ocupantes e com a devolução efectiva da soberania ao povo iraquiano», cuja resistência é saudada e apoiada.
No documento, relativamente ao papel de Portugal na ocupação, afirma-se que «é necessário afastar definitivamente qualquer outro envolvimento, sendo de exigir o regresso de todos os militares».
A comissão promotora da concentração integra as seguintes organizações: Almada pela Paz, Associação Intervenção Democrática, ATTAC, Audiência Portuguesa do Tribunal Mundial sobre o Iraque, CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Juventude Comunista Portuguesa, Olho Vivo, Partido Comunista Português, Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores, Sinquifa (Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Sul e Ilhas), STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local), STEFFAs (Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa), União dos Sindicatos de Lisboa e Sociedade A Voz do Operário.
No apelo à participação, aprovado na última reunião da comissão promotora, assinala-se que, a 20 de Março, passam dois anos «sobre a ignóbil invasão e ocupação do Iraque pelos EUA e seus aliados mais fiéis», que contaram com «o apoio de outros, entre os quais o Governo português presidido por Durão Barroso».
«Esta foi também a guerra que, mesmo antes de ser declarada, mereceu o mais veemente repúdio, em manifestações que congregaram dezenas de milhões de cidadãos de todo o mundo e em que o povo português participou activamente», refere-se no apelo.
Notando que «os pretextos utilizados não passaram de um imenso embuste», os promotores da concentração alertam que «a situação é hoje muito mais grave», uma vez que «o Iraque está a ferro e fogo, os direitos humanos são sistematicamente violados, a paz e a segurança mundiais estão muito mais fragilizadas, como o demonstram as ameaças dos Estados Unidos à Síria e ao Irão».
A comissão defende que «a paz e a democracia no Iraque só poderão ser alcançadas com a retirada das forças ocupantes e com a devolução efectiva da soberania ao povo iraquiano», cuja resistência é saudada e apoiada.
No documento, relativamente ao papel de Portugal na ocupação, afirma-se que «é necessário afastar definitivamente qualquer outro envolvimento, sendo de exigir o regresso de todos os militares».
A comissão promotora da concentração integra as seguintes organizações: Almada pela Paz, Associação Intervenção Democrática, ATTAC, Audiência Portuguesa do Tribunal Mundial sobre o Iraque, CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Juventude Comunista Portuguesa, Olho Vivo, Partido Comunista Português, Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores, Sinquifa (Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Sul e Ilhas), STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local), STEFFAs (Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa), União dos Sindicatos de Lisboa e Sociedade A Voz do Operário.