Lutar para negociar nos hospitais privados
Foi necessário realizar uma semana de acções sindicais, a nível nacional, para que a associação patronal da hospitalização privada aceitasse iniciar as negociações sobre actualização de salários e para revisão geral do contrato colectivo do sector.
A nova posição do patronato foi anunciada no dia 13, quando se iniciou uma vigília frente à Casa de Saúde de Guimarães, cujo director preside à associação empresarial do sector.
Mais de 20 mil trabalhadores de hospitais e clínicas privadas (excluindo médicos e enfermeiros) viram recusado o direito à negociação colectiva, como referiu Francisco Figueiredo, dirigente sindical da Hotelaria do Norte, citado pela Agência Lusa. Revelou que, em muitas empresas, desde 2002 não há qualquer actualização salarial, o que representa perdas salariais superiores a 9 por cento. Mas há casos em que os salários se mantêm inalterados desde 2001, elevando as perdas dos trabalhadores a quase 14 por cento.
A nova posição do patronato foi anunciada no dia 13, quando se iniciou uma vigília frente à Casa de Saúde de Guimarães, cujo director preside à associação empresarial do sector.
Mais de 20 mil trabalhadores de hospitais e clínicas privadas (excluindo médicos e enfermeiros) viram recusado o direito à negociação colectiva, como referiu Francisco Figueiredo, dirigente sindical da Hotelaria do Norte, citado pela Agência Lusa. Revelou que, em muitas empresas, desde 2002 não há qualquer actualização salarial, o que representa perdas salariais superiores a 9 por cento. Mas há casos em que os salários se mantêm inalterados desde 2001, elevando as perdas dos trabalhadores a quase 14 por cento.