Justino defende gestão empresarial das escolas
O ministro da Educação, David Justino, defendeu a gestão empresarial para as escolas profissionais públicas depois de 2006, data do fim dos apoios comunitários.
Em declarações à agência Lusa após o 4.º Encontro Nacional de Escolas Profissionais Agrícolas – que teve lugar na semana passada, em Serpa –, o ministro afirmou que as escolas «continuariam a ser um bem público, mas gerido de forma privada, com parcerias locais, nomeadamente autarquias, associações de municípios ou empresariais».
O futuro modelo de financiamento das 18 escolas públicas ainda está em discussão, mas David Justino foi peremptório: «Eu defendo a via da gestão empresarial.» O ministro defendeu ainda que as escolas profissionais – tanto as públicas, como as privadas – devem encontrar formas de auto-financiamento.
O documento orientador da Revisão Curricular do Ensino Profissional prevê que as escolas privadas da região de Lisboa e Vale do Tejo (que já não contam com apoio comunitário em 2003/2004) sejam financiadas através de bolsas de frequência a conceder aos alunos, mas que serão pagas directamente à escola. Segundo o texto, o seu valor variará conforme a área de formação e o mérito escolar.
«Estar a financiar fantasmas é algo que não me interessa, quer os que desistem quer os que não passam da cepa torta», comentou David Justino. O ministro da Educação adiantou que este modelo «poderá ser aplicado às escolas profissionais privadas do resto do País».
Em declarações à agência Lusa após o 4.º Encontro Nacional de Escolas Profissionais Agrícolas – que teve lugar na semana passada, em Serpa –, o ministro afirmou que as escolas «continuariam a ser um bem público, mas gerido de forma privada, com parcerias locais, nomeadamente autarquias, associações de municípios ou empresariais».
O futuro modelo de financiamento das 18 escolas públicas ainda está em discussão, mas David Justino foi peremptório: «Eu defendo a via da gestão empresarial.» O ministro defendeu ainda que as escolas profissionais – tanto as públicas, como as privadas – devem encontrar formas de auto-financiamento.
O documento orientador da Revisão Curricular do Ensino Profissional prevê que as escolas privadas da região de Lisboa e Vale do Tejo (que já não contam com apoio comunitário em 2003/2004) sejam financiadas através de bolsas de frequência a conceder aos alunos, mas que serão pagas directamente à escola. Segundo o texto, o seu valor variará conforme a área de formação e o mérito escolar.
«Estar a financiar fantasmas é algo que não me interessa, quer os que desistem quer os que não passam da cepa torta», comentou David Justino. O ministro da Educação adiantou que este modelo «poderá ser aplicado às escolas profissionais privadas do resto do País».