Chissano não quer armas
O presidente da República de Moçambique, Joaquim Chissano, apelou ao principal partido da oposição, a RENAMO, e ao seu líder, Afonso Dhlakama, para desmobilizar o contingente armado que este mantém no centro do país.
Chissano afirmou que a persistência de um grupo de cerca de duas centenas de ex-combatentes, alegadamente fazendo parte do corpo de guarda pessoal de Dhlakama, não faz sentido no actual quadro institucional do país e viola princípios assinados no Acordo de Roma, que pôs fim a 16 anos de conflito armado em Moçambique.
O presidente disse ainda que não faz sentido falar em guarda pessoal quando Dhlakama habita na capital daquela nação africana, Maputo, e o contingente militarizado se encontra a mais de mil quilómetros de distância, precisamente numa das antigas bases da RENAMO.
Chissano afirmou que a persistência de um grupo de cerca de duas centenas de ex-combatentes, alegadamente fazendo parte do corpo de guarda pessoal de Dhlakama, não faz sentido no actual quadro institucional do país e viola princípios assinados no Acordo de Roma, que pôs fim a 16 anos de conflito armado em Moçambique.
O presidente disse ainda que não faz sentido falar em guarda pessoal quando Dhlakama habita na capital daquela nação africana, Maputo, e o contingente militarizado se encontra a mais de mil quilómetros de distância, precisamente numa das antigas bases da RENAMO.