ASPP/PSP promove vigílias
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) decidiu, no passado dia 30, após reunião da sua direcção nacional, realizar vigílias nas principais cidades do País. O objectivo é exigir do Governo soluções para os problemas que afectam os profissionais do sector. Até agora, acusa a associação sindical, nem um foi resolvido. Pelo contrário. Aos que herdou, o Governo somou novos problemas e deixou que as tensões internas da PSP se agravassem.
O presidente da ASPP/PSP, Alberto Torres, em conferência de imprensa realizada no final da reunião, revelou alguns dos principais problemas por resolver com que se debatem os polícias, como é o exemplo das promoções de agentes com quatro anos de serviço a agentes principais e de subchefes com cinco anos a chefes. Além disso, o Governo não aumentou os salários dos profissionais mais antigos na força, prejudicando-os «mais uma vez», lembrou o dirigente sindical. O Governo é também o alvo das críticas quando se fala de recursos. Alberto Torres acusa o executivo de ter esvaziado financeiramente os serviços sociais e o cofre da previdência da PSP.
A associação sindical critica o Governo de desrespeito pela lei sindical, ao não garantir o direito de negociação que legalmente assiste à ASPP e lamenta a desconvocação das duas reuniões que estavam marcadas para meados de Abril, demonstrando, na opinião de Alberto Torres, um total desinteresse pela resolução dos problemas que afectam os polícias.
Como não foi dada qualquer resposta às exigências feitas na grande manifestação de dia 12 de Fevereiro, serão realizadas várias vigílias nas principais cidades do País, a começar em Lisboa, no próximo dia 19 de Maio, entre as 9 e as 21 horas, junto ao Ministério da Administração Interna. Acções semelhantes realizam-se em Santarém (no dia 20), Setúbal (no dia 21) e Évora (no dia 22). Entre 26 e 29, os polícias concentram-se em Viseu, Leiria, Coimbra e Aveiro. No dia 30 será a vez das regiões autónomas, em Ponta Delgada, Horta, Angra do Heroísmo e Funchal. Em Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Porto, as vigílias serão realizadas diariamente, entre 2 e 5 de Junho.
O presidente da ASPP/PSP, Alberto Torres, em conferência de imprensa realizada no final da reunião, revelou alguns dos principais problemas por resolver com que se debatem os polícias, como é o exemplo das promoções de agentes com quatro anos de serviço a agentes principais e de subchefes com cinco anos a chefes. Além disso, o Governo não aumentou os salários dos profissionais mais antigos na força, prejudicando-os «mais uma vez», lembrou o dirigente sindical. O Governo é também o alvo das críticas quando se fala de recursos. Alberto Torres acusa o executivo de ter esvaziado financeiramente os serviços sociais e o cofre da previdência da PSP.
A associação sindical critica o Governo de desrespeito pela lei sindical, ao não garantir o direito de negociação que legalmente assiste à ASPP e lamenta a desconvocação das duas reuniões que estavam marcadas para meados de Abril, demonstrando, na opinião de Alberto Torres, um total desinteresse pela resolução dos problemas que afectam os polícias.
Como não foi dada qualquer resposta às exigências feitas na grande manifestação de dia 12 de Fevereiro, serão realizadas várias vigílias nas principais cidades do País, a começar em Lisboa, no próximo dia 19 de Maio, entre as 9 e as 21 horas, junto ao Ministério da Administração Interna. Acções semelhantes realizam-se em Santarém (no dia 20), Setúbal (no dia 21) e Évora (no dia 22). Entre 26 e 29, os polícias concentram-se em Viseu, Leiria, Coimbra e Aveiro. No dia 30 será a vez das regiões autónomas, em Ponta Delgada, Horta, Angra do Heroísmo e Funchal. Em Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Porto, as vigílias serão realizadas diariamente, entre 2 e 5 de Junho.