«Que viva Abril sempre»
Três décadas após o derrube da ditadura fascista e a conquista da liberdade, o PCP assina-la um momento maior da história do povo português e do Partido da classe operária e de todos os trabalhadores.
Os 30 anos da Revolução de Abril constituem o tema da exposição central da Festa do Avante!, dividida em quatro áreas que retractam o fascismo em Portugal, a resistência antifascista, o 25 de Abril e as conquistas da Revolução, e os ataques dos sucessivos governos às conquistas de Abril.
A ideia da exposição influenciou a arquitectura do espaço, concebido para proporcionar aos visitantes um profundo envolvimento nas diversas dimensões.
Numa primeira zona de penumbra, propositadamente escurecida, enquadram-se a ditadura, o fascismo, a repressão e, por outro lado, a tenaz oposição do Partido e dos movimentos antifascistas ao brutal regime que amordaçou e explorou o povo durante 48 anos. Aqui é possível tomar contacto com a reprodução de uma casa clandestina que inclui uma tipografia onde eram impressos o Avante! e o Militante!, para além de escutar a Rádio Portugal Livre e algumas das canções da resistência.
Ao som da obra de Ary dos Santos «As portas que Abril abriu», entra-se numa zona de liberdade, arejada, de luz e cor onde se encontram 30 registos de outros tantos momentos marcantes do período revolucionário. Da insurreição popular aos Governos Provisórios, passando pelas das nacionalizações e pela Reforma Agrária, tudo é tratado com recurso a material fotográfico, enormes telas impressas, textos explicativos e cartazes da época.
Das conquistas de Abril aos ataques que os sucessivos governos contra elas moveram vai o último passo desta exposição, que mais que uma evocação ou lembrança histórica procura afirmar valores, causas e convicções de um percurso, o de Abril e da construção de uma sociedade onde «o Homem não seja lobo do Homem».
«30 Momentos de Abril»
Integrada no âmbito da comemoração do 30.º aniversário da Revolução, a mostra «30 momentos de Abril» dá a conhecer outras tantas imagens recolhidas pelo fotógrafo Júlio Diniz durante aquele período, constituindo mais um valioso recurso para a compreensão da realidade vivida naquela época.
Junto a esta homenagem a Júlio Diniz, vai ser ainda possível apreciar os trabalhos de seis jovens fotógrafos, todos nascidos depois de 1974, sobre o tema da liberdade.
Espaço imprensa
O prelo, onde se imprimia clandestinamente a imprensa partidária no tempo da ditadura fascista, é um dos objectos marcantes deste espaço do Pavilhão Central.
Como já é habitual, junto à banca onde os visitantes podem adquirir e assinar a revista O Militante e o jornal Avante!, vai estar a exposição dinamizada pelo Órgão Central do PCP. Este ano, um conjunto de painéis destacam o 1.º de Maio em oito momentos chave da luta dos trabalhadores portugueses e o conteúdo e realce dado pelo Avante! às datas evocadas.
A ideia da exposição influenciou a arquitectura do espaço, concebido para proporcionar aos visitantes um profundo envolvimento nas diversas dimensões.
Numa primeira zona de penumbra, propositadamente escurecida, enquadram-se a ditadura, o fascismo, a repressão e, por outro lado, a tenaz oposição do Partido e dos movimentos antifascistas ao brutal regime que amordaçou e explorou o povo durante 48 anos. Aqui é possível tomar contacto com a reprodução de uma casa clandestina que inclui uma tipografia onde eram impressos o Avante! e o Militante!, para além de escutar a Rádio Portugal Livre e algumas das canções da resistência.
Ao som da obra de Ary dos Santos «As portas que Abril abriu», entra-se numa zona de liberdade, arejada, de luz e cor onde se encontram 30 registos de outros tantos momentos marcantes do período revolucionário. Da insurreição popular aos Governos Provisórios, passando pelas das nacionalizações e pela Reforma Agrária, tudo é tratado com recurso a material fotográfico, enormes telas impressas, textos explicativos e cartazes da época.
Das conquistas de Abril aos ataques que os sucessivos governos contra elas moveram vai o último passo desta exposição, que mais que uma evocação ou lembrança histórica procura afirmar valores, causas e convicções de um percurso, o de Abril e da construção de uma sociedade onde «o Homem não seja lobo do Homem».
«30 Momentos de Abril»
Integrada no âmbito da comemoração do 30.º aniversário da Revolução, a mostra «30 momentos de Abril» dá a conhecer outras tantas imagens recolhidas pelo fotógrafo Júlio Diniz durante aquele período, constituindo mais um valioso recurso para a compreensão da realidade vivida naquela época.
Junto a esta homenagem a Júlio Diniz, vai ser ainda possível apreciar os trabalhos de seis jovens fotógrafos, todos nascidos depois de 1974, sobre o tema da liberdade.
Espaço imprensa
O prelo, onde se imprimia clandestinamente a imprensa partidária no tempo da ditadura fascista, é um dos objectos marcantes deste espaço do Pavilhão Central.
Como já é habitual, junto à banca onde os visitantes podem adquirir e assinar a revista O Militante e o jornal Avante!, vai estar a exposição dinamizada pelo Órgão Central do PCP. Este ano, um conjunto de painéis destacam o 1.º de Maio em oito momentos chave da luta dos trabalhadores portugueses e o conteúdo e realce dado pelo Avante! às datas evocadas.