Direitos não se retiram
Os trabalhadores do Metro do Porto estiveram, na passada terça-feira, em greve e rumaram a Lisboa, onde se concentraram junto à residência oficial do primeiro-ministro, em protesto contra a perda de direitos provocada pela sua transferência da CP e Refer. De acordo com o estipulado no decreto-lei de criação da empresa, os trabalhadores manteriam direitos e salários idênticos aos que detinham nas empresas de origem, o que não é respeitado pela administração. Os salários foram reduzidos e a empresa continua a não reconhecer e aplicar os direitos constantes nos acordos colectivos existentes naquelas duas empresas.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF) acusa ainda a administração de pressionar estes trabalhadores à rescisão dos seus contratos, para poderem substituí-los por outros, «sem direitos e com vencimentos mais baixos». É neste sentido, acusa o sindicato, que se enquadram os contactos feitos com alguns trabalhadores com vista à rescisão dos contratos, medida que, contudo, não obteve qualquer resultado. A instauração de processos disciplinares com vista ao despedimento e a redução de salários são outras faces deste objectivo, denuncia.
Face a estas acções, o sindicato acusa a administração de ser a responsável pelo clima de instabilidade que se vive na empresa, que, com menos de meio ano de funcionamento, já se deparou com um grande número de greves e acções de luta. Se a administração não ceder às pretensões dos trabalhadores, será marcado um novo calendário de luta e de greves.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF) acusa ainda a administração de pressionar estes trabalhadores à rescisão dos seus contratos, para poderem substituí-los por outros, «sem direitos e com vencimentos mais baixos». É neste sentido, acusa o sindicato, que se enquadram os contactos feitos com alguns trabalhadores com vista à rescisão dos contratos, medida que, contudo, não obteve qualquer resultado. A instauração de processos disciplinares com vista ao despedimento e a redução de salários são outras faces deste objectivo, denuncia.
Face a estas acções, o sindicato acusa a administração de ser a responsável pelo clima de instabilidade que se vive na empresa, que, com menos de meio ano de funcionamento, já se deparou com um grande número de greves e acções de luta. Se a administração não ceder às pretensões dos trabalhadores, será marcado um novo calendário de luta e de greves.