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O Próximo e Médio Oriente em chamas

Na sequência do 11 de Setembro de 2001, a administração dos EUA teve a oportunidade de dar um novo impulso ao seu plano de ocupação militar no Próximo e Médio Oriente e na Ásia Central e Meridional. Estabeleceu imediatamente bases no Uzbequistão e no Kirguizestão, que utilizou no ataque ao Afeganistão e nas quais permanece. No quadro geopolítico regional, a Arábia Saudita merece especial atenção por ser um aliado especial (como se verá).

Perseu Abramo e a ética no jornalismo<font color=0093dd><em><strong>*</strong></em></font>

Conheci Perseu Abramo em 1957 na Redacção de «O Estado de S. Paulo». Eu chegava de Portugal para, no exílio, retomar numa sociedade desconhecida, a carreira de jornalista, após um conflito cujo desfecho fora a minha demissão e a de uma dezena de redactores do «Diário Ilustrado» onde fora redactor-chefe. Perseu, sobrinho de Cláudio Abramo, estudava Sociologia na USP e desempenhava tarefas de editor no «Estadão». Trabalhava muito e na época não assinava artigos.

Pátria alemã prisioneira do nazismo até ao fim

Em princípios do Verão de 1944 a conjuntura militar apontava com toda a clareza para uma catastrófica derrota da Alemanha nazi e, consequentemente, para um desastre sem paralelo em toda a História do povo germânico. Entretanto, havia, ainda, quem mantivesse esperanças num possível levantamento da Pátria de Goethe contra as extraordinárias circunstâncias do momento. Mas eram vãs essas esperanças. Alicerçadas na lógica política que os acontecimentos pareciam favorecer, não correspondiam à situação real de um povo que ainda caminhava na mais obscura das estradas.

O Próximo e Médio Oriente em chamas

Na sequência do 11 de Setembro de 2001, a administração dos EUA teve a oportunidade de dar um novo impulso ao seu plano de ocupação militar no Próximo e Médio Oriente e na Ásia Central e Meridional. Estabeleceu imediatamente bases no Uzbequistão e no Kirguizestão, que utilizou no ataque ao Afeganistão e nas quais permanece. No quadro geopolítico regional, a Arábia Saudita merece especial atenção por ser um aliado especial (como se verá).

Perseu Abramo e a ética no jornalismo<font color=0093dd><em><strong>*</strong></em></font>

Conheci Perseu Abramo em 1957 na Redacção de «O Estado de S. Paulo». Eu chegava de Portugal para, no exílio, retomar numa sociedade desconhecida, a carreira de jornalista, após um conflito cujo desfecho fora a minha demissão e a de uma dezena de redactores do «Diário Ilustrado» onde fora redactor-chefe. Perseu, sobrinho de Cláudio Abramo, estudava Sociologia na USP e desempenhava tarefas de editor no «Estadão». Trabalhava muito e na época não assinava artigos.

Pátria alemã prisioneira do nazismo até ao fim

Em princípios do Verão de 1944 a conjuntura militar apontava com toda a clareza para uma catastrófica derrota da Alemanha nazi e, consequentemente, para um desastre sem paralelo em toda a História do povo germânico. Entretanto, havia, ainda, quem mantivesse esperanças num possível levantamento da Pátria de Goethe contra as extraordinárias circunstâncias do momento. Mas eram vãs essas esperanças. Alicerçadas na lógica política que os acontecimentos pareciam favorecer, não correspondiam à situação real de um povo que ainda caminhava na mais obscura das estradas.