Degradação do parque habitacional
Portugal é o país da Europa Ocidental que menos investe em reabilitação de edifícios e o que mais gasta na construção de novos prédios. De acordo com um estudo do próprio Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação, intitulado «O Sector da Habitação no Ano de 2003», publicado este ano, a recuperação de edifícios degradados representa apenas 5,6 por cento dos investimentos em construção civil em Portugal, enquanto a média europeia é de 33 por cento.
Entre os 15 países europeus considerados no estudo (13 da União Europeia, mais Suíça e Noruega), Portugal figura a grande distância da Irlanda e da Espanha, que surgem em segundo e terceiro lugares na lista dos menos investidores em reabilitação, com 21,7 e 22,4 por cento, respectivamente.
A Suécia é o país que mais gasta na conservação de prédios antigos, dedicando-lhe metade dos seus investimentos em construção civil, logo seguida da Itália, que despende 46,3 por cento.
Entretanto, em Portugal, a degradação do parque habitacional aumenta. Entre os alojamentos mais degradados, 36 por cento localizam-se nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e cerca de 180 mil encontram-se devolutos.
Entre os 15 países europeus considerados no estudo (13 da União Europeia, mais Suíça e Noruega), Portugal figura a grande distância da Irlanda e da Espanha, que surgem em segundo e terceiro lugares na lista dos menos investidores em reabilitação, com 21,7 e 22,4 por cento, respectivamente.
A Suécia é o país que mais gasta na conservação de prédios antigos, dedicando-lhe metade dos seus investimentos em construção civil, logo seguida da Itália, que despende 46,3 por cento.
Entretanto, em Portugal, a degradação do parque habitacional aumenta. Entre os alojamentos mais degradados, 36 por cento localizam-se nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e cerca de 180 mil encontram-se devolutos.