Políticas que queimam
O ano de 2003 foi o pior de que há memória em termos de fogos florestais. Com mais de 420 mil hectares ardidos, seria de esperar que o Governo PSD/CDS-PP fizesse algo para impedir que a tragédia se repetisse neste ano. No entanto, não só não aumentaram os meios para o combate aos fogos como persistem em diminuir os meios para a prevenção.
O resultado é bem visível: comparando igual período de 2003 com o de 2004, este ano já ardeu mais floresta do que no ano anterior. «As consequências desta falta de meios no combate e na prevenção, fruto de políticas de direita, são ainda incalculáveis. Mas para todos aqueles que tem parte da sua vida ligada à floresta e ao ambiente, em particular aos jovens ligados aos bombeiros, aos escuteiros, aos clubes de montanhismo, a associações e grupos ambientais, ou mesmo por serem guardas florestais ou jovens agricultores, são óbvios os prejuízos causados», denuncia, esta semana, em nota dirigida aos órgão de comunicação social, a Comissão Política da Direcção Nacional da JCP.
Entretanto, para os jovens comunistas, são obvias as causas destes fogos. «As condições de vida de muitas zonas do País que tem levado à sua desertificação, a constante diminuição do número de guardas florestais (prevê-se que sejam pouco mais de 400 em 2006) e falta de uma política do Estado no sentido de assumir a conservação da natureza como sua responsabilidade», são alguns dos, muitos, problemas enumerados.
Neste sentido, depois de se comemorar em tragédia o Dia Mundial de Conservação da Natureza, a JCP, no sentido de evitar e inverter esta situação, exige com urgência outra política, que preserve o ambiente e a floresta e que sirva os interesses do País e da juventude.
«A JCP está solidária com todas as vítimas dos prejuízos dos incêndios e apela a todos os jovens e organizações que de algum modo se relacionem com a floresta e com a preservação e valorização do ambiente e da natureza, que se mobilizem em torno desta exigência, promovendo a luta por mais meios de preservação e combate e por outra política que incentive a preservação e valorização ambiental», apelam os jovens comunistas.
O resultado é bem visível: comparando igual período de 2003 com o de 2004, este ano já ardeu mais floresta do que no ano anterior. «As consequências desta falta de meios no combate e na prevenção, fruto de políticas de direita, são ainda incalculáveis. Mas para todos aqueles que tem parte da sua vida ligada à floresta e ao ambiente, em particular aos jovens ligados aos bombeiros, aos escuteiros, aos clubes de montanhismo, a associações e grupos ambientais, ou mesmo por serem guardas florestais ou jovens agricultores, são óbvios os prejuízos causados», denuncia, esta semana, em nota dirigida aos órgão de comunicação social, a Comissão Política da Direcção Nacional da JCP.
Entretanto, para os jovens comunistas, são obvias as causas destes fogos. «As condições de vida de muitas zonas do País que tem levado à sua desertificação, a constante diminuição do número de guardas florestais (prevê-se que sejam pouco mais de 400 em 2006) e falta de uma política do Estado no sentido de assumir a conservação da natureza como sua responsabilidade», são alguns dos, muitos, problemas enumerados.
Neste sentido, depois de se comemorar em tragédia o Dia Mundial de Conservação da Natureza, a JCP, no sentido de evitar e inverter esta situação, exige com urgência outra política, que preserve o ambiente e a floresta e que sirva os interesses do País e da juventude.
«A JCP está solidária com todas as vítimas dos prejuízos dos incêndios e apela a todos os jovens e organizações que de algum modo se relacionem com a floresta e com a preservação e valorização do ambiente e da natureza, que se mobilizem em torno desta exigência, promovendo a luta por mais meios de preservação e combate e por outra política que incentive a preservação e valorização ambiental», apelam os jovens comunistas.