Da resistência à Revolução
Falar da Festa do Avante! é também falar de um evento só possível devido à liberdade conquistada. Só realizável porque é expressão concreta do Partido que, animado pelo ideal revolucionário, foi o motor fundamental da mudança, ousou construir com os trabalhadores e o povo a democracia e nela faz crescer, todos os anos, ainda que só por três dias, a maior iniciativa político-cultural do país.
Em muitos espaços da Festa, Abril vai estar, como sempre esteve, presente em cada recanto da Atalaia. Este ano com particular destaque por se assinalar a passagem do trigésimo aniversário da Revolução, com música nos palcos principais, debates, lançamentos de livros, teatro na maior sala cénica de Portugal, etc..
O Pavilhão Central vai ser um dos palcos privilegiados das comemorações, onde a grande exposição intitulada «Que Viva Abril Sempre!» nos fará uma visita guiada, com recurso a imagens vídeo, fotos e textos, pelos difíceis tempos do fascismo e da resistência à ditadura, pela aurora da liberdade e os posteriores ataques que sucessivos governos têm movido ao longo dos últimos 28 anos.
30 anos que permanecem na memória e na retina de tanta gente. Imagens captadas por fotógrafos como Júlio Diniz, que este ano entrega à Festa com especial carinho uma mostra fotográfica sob o lema «30 momentos de Abril», ou ainda a temática «Liberdade» revelada na objectiva de alguns jovens fotógrafos.
Porque 2004 marca também a passagem do vigésimo aniversário da morte do poeta da revolução, Ary dos Santos, o PCP e as Edições Avante! produziram um DVD-Rom onde se reúnem depoimentos e imagens históricas de Ary a declamar os seus poemas, para além de nos dar uma componente interactiva baseada na exposição de homenagem ao poeta patente na Festa do ano transato.
Ciclo de Colóquios «25 de Abril, 30 anos»
Na conversa com Abril
Porque a Festa estimula o debate e a franca troca de ideias, discutir Abril no ano em que se assinala a passagem de três décadas da Revolução é insistir na abordagem deste tema não como uma mera evocação histórica, mas como um exemplo vivo da capacidade de realização do povo unido, numa perspectiva dinâmica cheia de valores, conceitos e práticas que permitem dizer que Abril ganha mais actualidade quanto mais agressivos são os ataques que nos afastam do sonho de uma sociedade liberta da exploração.
Nos espaços do Fórum Central, À Conversa Com..., ou na Cidade Internacional, o Ciclo de Colóquios «25 de Abril, 30 anos» vai debater temáticas como «O Serviço Nacional de Saúde e a Segurança Social»; «Essência do Regime Democrático e a Participação Popular»; «A Luta dos Trabalhadores e a Sua Organização»; «Revolução e Liberdade de Criação»; «Solidariedade Internacional e Internacionalismo» ou «A Força e Actualidade da Revolução».
O Pavilhão Central vai ser um dos palcos privilegiados das comemorações, onde a grande exposição intitulada «Que Viva Abril Sempre!» nos fará uma visita guiada, com recurso a imagens vídeo, fotos e textos, pelos difíceis tempos do fascismo e da resistência à ditadura, pela aurora da liberdade e os posteriores ataques que sucessivos governos têm movido ao longo dos últimos 28 anos.
30 anos que permanecem na memória e na retina de tanta gente. Imagens captadas por fotógrafos como Júlio Diniz, que este ano entrega à Festa com especial carinho uma mostra fotográfica sob o lema «30 momentos de Abril», ou ainda a temática «Liberdade» revelada na objectiva de alguns jovens fotógrafos.
Porque 2004 marca também a passagem do vigésimo aniversário da morte do poeta da revolução, Ary dos Santos, o PCP e as Edições Avante! produziram um DVD-Rom onde se reúnem depoimentos e imagens históricas de Ary a declamar os seus poemas, para além de nos dar uma componente interactiva baseada na exposição de homenagem ao poeta patente na Festa do ano transato.
Ciclo de Colóquios «25 de Abril, 30 anos»
Na conversa com Abril
Porque a Festa estimula o debate e a franca troca de ideias, discutir Abril no ano em que se assinala a passagem de três décadas da Revolução é insistir na abordagem deste tema não como uma mera evocação histórica, mas como um exemplo vivo da capacidade de realização do povo unido, numa perspectiva dinâmica cheia de valores, conceitos e práticas que permitem dizer que Abril ganha mais actualidade quanto mais agressivos são os ataques que nos afastam do sonho de uma sociedade liberta da exploração.
Nos espaços do Fórum Central, À Conversa Com..., ou na Cidade Internacional, o Ciclo de Colóquios «25 de Abril, 30 anos» vai debater temáticas como «O Serviço Nacional de Saúde e a Segurança Social»; «Essência do Regime Democrático e a Participação Popular»; «A Luta dos Trabalhadores e a Sua Organização»; «Revolução e Liberdade de Criação»; «Solidariedade Internacional e Internacionalismo» ou «A Força e Actualidade da Revolução».