Uma grande noite de música clássica
Um grande concerto de música clássica, no primeiro dia da Festa do Avante!, assinalará a comemoração do 30.º aniversário da Revolução dos Cravos. Aguardado com expectativa, até pelas características inéditas de que se reveste entre nós, este será certamente um espectáculo que ficará a marcar como um dos seus pontos altos a rica e variada programação que preenche o Palco 25 de Abril.
Com início às 22h00 de sexta-feira, o concerto tem por base obras de Mozart, J. S. Bach (nomeadamente o concerto de três pianos) e Haendel (música para fogo-de-artifício), executadas pela Sinfonietta de Lisboa, dirigida por Vasco Pearce de Azevedo. Como solistas estarão em palco, ao piano, Pedro Burmester, António Rosado e Mário Laginha.
Uma das ideias que presidiu à concepção do espectáculo teve a ver com a original situação em que se encontra a música erudita no nosso País, na qual avulta a consagração nacional e internacional de um apreciável número de pianistas portugueses.
A concorrer vivamente para o projecto do concerto esteve igualmente, por outro lado, a representação simbólica associada ao Concerto número três e sua significação cultural, no caso sugerindo uma relação de proximidade com as três décadas que nos separam do acto libertador protagonizado pelos Capitães de Abril.
Desse trabalho conjunto reunindo o contributo dos solistas convidados Pedro Burmester, António Rosado e Mário Laginha e do maestro Vasco Pearce de Azevedo resultou assim um programa que, aos seus traços de originalidade no nosso panorama musical, alia uma perfeita adequação às características e condições especiais de um grande palco ao ar livre como é o da Festa do Avante!
Com início às 22h00 de sexta-feira, o concerto tem por base obras de Mozart, J. S. Bach (nomeadamente o concerto de três pianos) e Haendel (música para fogo-de-artifício), executadas pela Sinfonietta de Lisboa, dirigida por Vasco Pearce de Azevedo. Como solistas estarão em palco, ao piano, Pedro Burmester, António Rosado e Mário Laginha.
Uma das ideias que presidiu à concepção do espectáculo teve a ver com a original situação em que se encontra a música erudita no nosso País, na qual avulta a consagração nacional e internacional de um apreciável número de pianistas portugueses.
A concorrer vivamente para o projecto do concerto esteve igualmente, por outro lado, a representação simbólica associada ao Concerto número três e sua significação cultural, no caso sugerindo uma relação de proximidade com as três décadas que nos separam do acto libertador protagonizado pelos Capitães de Abril.
Desse trabalho conjunto reunindo o contributo dos solistas convidados Pedro Burmester, António Rosado e Mário Laginha e do maestro Vasco Pearce de Azevedo resultou assim um programa que, aos seus traços de originalidade no nosso panorama musical, alia uma perfeita adequação às características e condições especiais de um grande palco ao ar livre como é o da Festa do Avante!