PS é responsável pelas disputas de Matosinhos
O PS é responsável pelas disputas que se vivem em Matosinhos entre Manuel Seabra e Narciso Miranda, «porque não tece coragem de pôr termo à degradação que há muito se verifica» na Câmara Municipal, considera a Comissão Concelhia de Matosinhos, num comunicado emitido anteontem.
«A luta entre Manuel Seabra e Narciso Miranda, que dura há mais de dois anos e para a qual temos vindo a alertar, tem tido custos evidentes para Matosinhos, para a autarquia, para o seu funcionamento democrático, para os serviços camarários e para a imagem de Matosinhos e do seu povo», afirmam os comunistas.
«A pretensão e a tentativa de envolver o povo de Matosinhos nesta disputa pessoal revela autoritarismo, irresponsabilidade e populismo de que um e outro protagonista e o próprio PS não se podem descartar. É a imagem das próprias instituições democráticas e do poder local que têm sido posta em causa», acrescentam.
«A autarquia de Matosinhos deve funcionar ao serviço do povo e não como um feudo ou uma feira de vaidades pessoais, placo de lutas mesquinhas pelo poder. O PS não é alternativa a si mesmo, uma gestão autárquica transparente, democrática e plural passa necessariamente pelo reforço do PCP e da CDU», declara a comissão concelhia.
«A luta entre Manuel Seabra e Narciso Miranda, que dura há mais de dois anos e para a qual temos vindo a alertar, tem tido custos evidentes para Matosinhos, para a autarquia, para o seu funcionamento democrático, para os serviços camarários e para a imagem de Matosinhos e do seu povo», afirmam os comunistas.
«A pretensão e a tentativa de envolver o povo de Matosinhos nesta disputa pessoal revela autoritarismo, irresponsabilidade e populismo de que um e outro protagonista e o próprio PS não se podem descartar. É a imagem das próprias instituições democráticas e do poder local que têm sido posta em causa», acrescentam.
«A autarquia de Matosinhos deve funcionar ao serviço do povo e não como um feudo ou uma feira de vaidades pessoais, placo de lutas mesquinhas pelo poder. O PS não é alternativa a si mesmo, uma gestão autárquica transparente, democrática e plural passa necessariamente pelo reforço do PCP e da CDU», declara a comissão concelhia.