Uruguaios lembram desaparecidos
Milhares de uruguaios marcharam, na quinta-feira passada, em Montevideo, capital do país, em memória dos 147 prisioneiros desaparecidos durante a ditadura militar que governou o Uruguai entre 1976 e 1985.
Os manifestantes, respondendo ao apelo da Organização de Mães e Familiares dos Presos Desaparecidos, empunharam as fotos e os nomes dos mártires e receberam ainda solidariedade dos congéneres argentinos, chilenos e paraguaios, igualmente vítimas da Operação Condor que, nos sangrentos anos das ditaduras sul-americanas, eliminou milhares de comunistas, sindicalistas e activistas dos direitos civis no subcontinente.
No protesto estiveram presentes o candidato presidencial de esquerda, Tabaré Vasquez, e o presidente da câmara de Montevideo, Mariano Arano, os quais se associaram ao pedido de revogação da Lei da Impunidade, que impede de levar a julgamento conhecidos responsáveis e torcionários fascistas.
Os manifestantes, respondendo ao apelo da Organização de Mães e Familiares dos Presos Desaparecidos, empunharam as fotos e os nomes dos mártires e receberam ainda solidariedade dos congéneres argentinos, chilenos e paraguaios, igualmente vítimas da Operação Condor que, nos sangrentos anos das ditaduras sul-americanas, eliminou milhares de comunistas, sindicalistas e activistas dos direitos civis no subcontinente.
No protesto estiveram presentes o candidato presidencial de esquerda, Tabaré Vasquez, e o presidente da câmara de Montevideo, Mariano Arano, os quais se associaram ao pedido de revogação da Lei da Impunidade, que impede de levar a julgamento conhecidos responsáveis e torcionários fascistas.