Apresentada plataforma comum
Carlos Carvalhas e Ilda Figueiredo participaram anteontem na apresentação pública da plataforma eleitoral comum, adoptada por diversos partidos comunistas e outras forças de esquerda da Europa, em torno do actual Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica.
Os partidos signatários entendem que as eleições de Junho para o Parlamento Europeu constituem uma «oportunidade para mostrar aos cidadãos da União Europeia que existem alternativas às políticas neoliberais actuais», afirmando o objectivo de uma Europa «social, ecológica, democrática, solidária e pacífica, activa para modificar a correlação de forças no mundo».
Declaram prosseguir, nos seus países e no Parlamento Europeu, «políticas de ruptura com os dogmas do ultraliberalismo e para assegurar que a resistência e a participação das trabalhadoras e dos trabalhadores, dos movimentos sociais e dos cidadãos, sejam a força motora da mudança social». Daí considerarem o projecto de «Constituição» – que «institucionaliza o neoliberalismo e a participação da NATO como única perspectiva para a UE» – como contrário à necessidade de mudança urgente.
Para alcançar a desejada Europa «social, ecológica, democrática, solidária e pacífica», as forças e esquerda propõem-se a trabalhar em torno de cinco eixos de propostas: garantia de emprego e formação e promoção dos serviços públicos; uma Europa de democracia, de direitos e igualdade, contra todas as discriminações; uma Europa de solidariedade, por um desenvolvimento sustentado; uma Europa independente e activa pela paz e a solidariedade; mudar de rumo: outra Europa é possível.
Os partidos signatários entendem que as eleições de Junho para o Parlamento Europeu constituem uma «oportunidade para mostrar aos cidadãos da União Europeia que existem alternativas às políticas neoliberais actuais», afirmando o objectivo de uma Europa «social, ecológica, democrática, solidária e pacífica, activa para modificar a correlação de forças no mundo».
Declaram prosseguir, nos seus países e no Parlamento Europeu, «políticas de ruptura com os dogmas do ultraliberalismo e para assegurar que a resistência e a participação das trabalhadoras e dos trabalhadores, dos movimentos sociais e dos cidadãos, sejam a força motora da mudança social». Daí considerarem o projecto de «Constituição» – que «institucionaliza o neoliberalismo e a participação da NATO como única perspectiva para a UE» – como contrário à necessidade de mudança urgente.
Para alcançar a desejada Europa «social, ecológica, democrática, solidária e pacífica», as forças e esquerda propõem-se a trabalhar em torno de cinco eixos de propostas: garantia de emprego e formação e promoção dos serviços públicos; uma Europa de democracia, de direitos e igualdade, contra todas as discriminações; uma Europa de solidariedade, por um desenvolvimento sustentado; uma Europa independente e activa pela paz e a solidariedade; mudar de rumo: outra Europa é possível.