Trabalhadores suspensos na Metalonicho
O Colectivo da Juventude Trabalhadora de Arraiolos da JCP está solidária com os 18 trabalhadores da metalúrgica Metalonicho suspensos durante dois meses, devido à crise nas pequenas e médias empresas.
«Estas encontram-se esmagadas face à implantação de multinacionais por todo o País, que não só ocupam o mercado nacional, como acabam por deixar no desemprego centenas de trabalhadores com as suas já habituais deslocações na busca de fundos comunitários e de mão-de-obra barata», considera o colectivo.
A JCP acusa o Governo de não apoiar nem incentivar as pequenas e médias empresas: «Os 46 trabalhadores da Metalonicho estão a ser alvo de discriminação por parte dos governantes, que parecem não saber o que é ter uma família e precisar de comer todos os dias. Este Governo apenas defende os interesses do grande capital.»
O colectivo de Arraiolos afirma que o executivo de Durão Barroso pretende retirar direitos aos trabalhadores «que foram arduamente conquistados pela luta de gerações de trabalhadores. Estas intenções estão bem presente no actual Código do Trabalho, que tem como objectivo criar uma geração sem direitos. É disso exemplo a redução da actividade, sob a forma da redução temporária do período normal de trabalho, e a suspensão do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador. É este o caso da Metalonicho.»
A JCP salienta a crescente desertificação do Alentejo, resultado em muito da falta de apoios e incentivos à instalação de empresas, reduzindo a oferta de postos de trabalho e dificultando o potencial desenvolvimento da região.
«Estas encontram-se esmagadas face à implantação de multinacionais por todo o País, que não só ocupam o mercado nacional, como acabam por deixar no desemprego centenas de trabalhadores com as suas já habituais deslocações na busca de fundos comunitários e de mão-de-obra barata», considera o colectivo.
A JCP acusa o Governo de não apoiar nem incentivar as pequenas e médias empresas: «Os 46 trabalhadores da Metalonicho estão a ser alvo de discriminação por parte dos governantes, que parecem não saber o que é ter uma família e precisar de comer todos os dias. Este Governo apenas defende os interesses do grande capital.»
O colectivo de Arraiolos afirma que o executivo de Durão Barroso pretende retirar direitos aos trabalhadores «que foram arduamente conquistados pela luta de gerações de trabalhadores. Estas intenções estão bem presente no actual Código do Trabalho, que tem como objectivo criar uma geração sem direitos. É disso exemplo a redução da actividade, sob a forma da redução temporária do período normal de trabalho, e a suspensão do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador. É este o caso da Metalonicho.»
A JCP salienta a crescente desertificação do Alentejo, resultado em muito da falta de apoios e incentivos à instalação de empresas, reduzindo a oferta de postos de trabalho e dificultando o potencial desenvolvimento da região.