Parlamento destituí presidente
Rolandas Paksas foi destituído, na terça-feira da semana passada, do cargo de chefe de Estado da Lituânia sob acusação de traição e ligações à máfia russa.
O parlamento aprovou, por voto secreto, duas das três acusações dirigidas contra o até então presidente daquela república báltica, tendo, no mesmo dia, nomeado o seu sucessor, o presidente do Parlamento, Arturas Paulauskas, que deverá conduzir os destinos do país até novas eleições, as quais se deverão realizar no prazo máximo de dois meses.
Paksas terá favorecido o magnata russo Yuri Borisov em negócios relacionados com a compra de armamento, tendo-lhe mesmo atribuído ilegalmente a cidadania lituana.
Borisov, suspeito de ser o cabecilha de uma rede mafiosa com interesses na ex-república soviética, foi o principal financiador da campanha eleitoral de Paksas.
O parlamento aprovou, por voto secreto, duas das três acusações dirigidas contra o até então presidente daquela república báltica, tendo, no mesmo dia, nomeado o seu sucessor, o presidente do Parlamento, Arturas Paulauskas, que deverá conduzir os destinos do país até novas eleições, as quais se deverão realizar no prazo máximo de dois meses.
Paksas terá favorecido o magnata russo Yuri Borisov em negócios relacionados com a compra de armamento, tendo-lhe mesmo atribuído ilegalmente a cidadania lituana.
Borisov, suspeito de ser o cabecilha de uma rede mafiosa com interesses na ex-república soviética, foi o principal financiador da campanha eleitoral de Paksas.