Altas taxas de abandono escolar em Portugal
Portugal é o país da União Europeia com a mais alta taxa de abandono escolar precoce, com 41,1 por cento, enquanto a média europeia é de 18,1 por cento, revela um relatório referente a 2003 que será apresentado no próximo Conselho Europeu.
O estudo mostra que, no ano passado, apenas 47,2 por cento da população portuguesa entre os 20 e os 24 anos tinha o 12.º ano concluído, face a uma média europeia de 74 por cento. Em 2002, só 20,6 por cento da população portuguesa entre os 25 e os 64 anos tinham completado o 12.º ano. A média na UE é de 64,6 por cento. A percentagem de diplomados portugueses em Ciências e Tecnologias é de 6,4 por cento, enquanto que na UE atinge quase os 22 por cento.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) lamenta os factos. «Os resultados são trágicos, porque a escola não forma jovens aprendentes. A própria escola não é aprendente», afirmou o presidente da estrutura. Para Albino Almeida, a escola não incute vontade de aprendizagem aos alunos e as matérias estão desadequadas das necessidades na vida profissional.
Por seu lado, o ministro da Educação, David Justino, declarou que o relatório «não trás nada de novo, apenas confirma o que já se sabia».
O estudo mostra que, no ano passado, apenas 47,2 por cento da população portuguesa entre os 20 e os 24 anos tinha o 12.º ano concluído, face a uma média europeia de 74 por cento. Em 2002, só 20,6 por cento da população portuguesa entre os 25 e os 64 anos tinham completado o 12.º ano. A média na UE é de 64,6 por cento. A percentagem de diplomados portugueses em Ciências e Tecnologias é de 6,4 por cento, enquanto que na UE atinge quase os 22 por cento.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) lamenta os factos. «Os resultados são trágicos, porque a escola não forma jovens aprendentes. A própria escola não é aprendente», afirmou o presidente da estrutura. Para Albino Almeida, a escola não incute vontade de aprendizagem aos alunos e as matérias estão desadequadas das necessidades na vida profissional.
Por seu lado, o ministro da Educação, David Justino, declarou que o relatório «não trás nada de novo, apenas confirma o que já se sabia».