«Não deixes que pensem por ti»
«Defende os teus direitos! Não deixes que pensem por ti!» é o lema de uma campanha da Interjovem que assinala o Dia Nacional da Juventude, que se assinala dia 28 de Março, domingo.
«Olha à tua Volta. É urgente dar a volta», apela a organização num folheto que está a ser distribuído em todo o País. «Com a política deste Governo, o desemprego, a precariedade e os baixos salários são uma constante. O fim do crédito bonificado à habitação, o aumento brutal das propinas e o aumento do custo de vida dificultaram ainda mais as condições de vida, já precárias, dos jovens trabalhadores. Achas isto justo?», questiona.
A Interjovem exige «um presente diferente para um futuro melhor», que inclua um «verdadeiro sistema nacional de saúde», educação gratuita, trabalho com direitos e dignidade, salários dignos, habitação e segurança social pública e universal.
A estrutura avança outros dados, como o facto de Portugal ser o país da União Europeia com maiores desigualdades no rendimento e o segundo com risco de pobreza mais elevado. Portugal é ainda o país onde o salário mínimo é mais baixo e é o único país da UE em que o salário real diminuiu em 2003.
«No dia 28 de Março de 2004, faz 57 anos que milhares de jovens portugueses se concentraram num acampamento em São Pedro de Moel, com o objectivo de confraternizar num ambiente de alegria e amizade. Nos tempos do fascismo, da ditadura de Salazar, este encontro foi reprimido pela PIDE, com violência e ódio. Ali estavam activos defensores dos interesses da juventude e apoiantes da democracia e da liberdade. Muitos foram presos e espancados. Foram libertados depois, devido aos enormes protestos juvenis e populares», recorda a Interjovem.
«Desde essa data, o 28 de Março é o Dia Nacional da Juventude, celebrado em liberdade só depois do 25 de Abril de 1974. Tal como os jovens em São Pedro de Moel, exigimos uma política que dê solução aos problemas do presente e garantias firmes para o futuro», salienta.
«Olha à tua Volta. É urgente dar a volta», apela a organização num folheto que está a ser distribuído em todo o País. «Com a política deste Governo, o desemprego, a precariedade e os baixos salários são uma constante. O fim do crédito bonificado à habitação, o aumento brutal das propinas e o aumento do custo de vida dificultaram ainda mais as condições de vida, já precárias, dos jovens trabalhadores. Achas isto justo?», questiona.
A Interjovem exige «um presente diferente para um futuro melhor», que inclua um «verdadeiro sistema nacional de saúde», educação gratuita, trabalho com direitos e dignidade, salários dignos, habitação e segurança social pública e universal.
A estrutura avança outros dados, como o facto de Portugal ser o país da União Europeia com maiores desigualdades no rendimento e o segundo com risco de pobreza mais elevado. Portugal é ainda o país onde o salário mínimo é mais baixo e é o único país da UE em que o salário real diminuiu em 2003.
«No dia 28 de Março de 2004, faz 57 anos que milhares de jovens portugueses se concentraram num acampamento em São Pedro de Moel, com o objectivo de confraternizar num ambiente de alegria e amizade. Nos tempos do fascismo, da ditadura de Salazar, este encontro foi reprimido pela PIDE, com violência e ódio. Ali estavam activos defensores dos interesses da juventude e apoiantes da democracia e da liberdade. Muitos foram presos e espancados. Foram libertados depois, devido aos enormes protestos juvenis e populares», recorda a Interjovem.
«Desde essa data, o 28 de Março é o Dia Nacional da Juventude, celebrado em liberdade só depois do 25 de Abril de 1974. Tal como os jovens em São Pedro de Moel, exigimos uma política que dê solução aos problemas do presente e garantias firmes para o futuro», salienta.