Açores contra o racismo
Mais de uma centena de pessoas concentrou-se, domingo, na Avenida Marginal de Ponta Delgada, nos Açores, para protestar contra o racismo e a xenofobia.
A marcha, promovida pela Associação dos Imigrantes dos Açores, pretendeu, nas palavras do seu presidente, Paulo Mendes, «lembrar que os imigrantes acabam por ser vistos como bodes expiatórios, daí a necessidade de chamar a atenção para um problema das sociedades que está actualmente relacionado com os movimentos migratórios e as questões culturais».
Os manifestantes, envergando camisolas com o lema «Racismo nem pintado», percorreram o caminho até às portas da cidade, onde diversos concertos animavam a jornada.
Na Região Autónoma dos Açores - terra de muitos portugueses que emigraram em busca de melhor sustento - estima-se que residam mais de cinco mil imigrantes, na sua maioria provenientes de Cabo Verde, Brasil, Angola e países do Leste da Europa.
A marcha, promovida pela Associação dos Imigrantes dos Açores, pretendeu, nas palavras do seu presidente, Paulo Mendes, «lembrar que os imigrantes acabam por ser vistos como bodes expiatórios, daí a necessidade de chamar a atenção para um problema das sociedades que está actualmente relacionado com os movimentos migratórios e as questões culturais».
Os manifestantes, envergando camisolas com o lema «Racismo nem pintado», percorreram o caminho até às portas da cidade, onde diversos concertos animavam a jornada.
Na Região Autónoma dos Açores - terra de muitos portugueses que emigraram em busca de melhor sustento - estima-se que residam mais de cinco mil imigrantes, na sua maioria provenientes de Cabo Verde, Brasil, Angola e países do Leste da Europa.