Mobilizar os estudantes do superior é fundamental
Afirmar a JCP e as suas características ideológicas e intervir junto das associações de estudantes são dois dos objectivos imediatos da Organização do Ensino Superior de Lisboa. Estas tarefas foram definidas na assembleia de organização, que se realizou no domingo, no Centro de Trabalho Vitória.
Outros objectivos passam pela mobilização dos estudantes para a defesa dos seus direitos e para a conquista de direitos por adquirir, a dinamização regular de iniciativas nas escolas e o reforço da participação em grupos de trabalho unitário como forma de potenciar o trabalho colectivo.
«A melhor forma de contribuir politicamente para o reforço da luta estudantil é tornar o movimento associativo num meio verdadeiramente representativo dos estudantes», afirma a resolução política aprovada.
O documento defende que a participação nas associações de estudantes deve ter como base a constituição de listas que consigam unir os estudantes em torno de um projecto sério, que contemple as diversas sensibilidades e áreas de intervenção.
Questões como o financiamento do ensino superior, as propinas, a acção social escolar a pedagogia, o insucesso escolar, o Processo de Bolonha e o emprego foram discutidas na assembleia. Calcula-se que o desemprego atinge 40 mil recém-licenciados e que muitos outros têm trabalhos precários.
«Deve o Estado fomentar e incentivar as saídas profissionais dos licenciados e acima de tudo não permitir que estes estudantes enfrentem durante os primeiros anos situações de precariedade que levam ao endividamento completo e não possibilitando que estes trabalhem na sua área de formação. A inexistência de uma política de integração na vida activa e de criação de emprego tem acentuado este cenário», refere a JCP na resolução.
Actualmente a JCP tem colectivos em 16 instituições de Lisboa, três delas do ensino politécnico e seis universidades privadas.
A nova direcção, eleita na assembleia, é composta por 30 elementos, 17 do sexo feminino e 13 do sexo masculino. Do total, 40 por cento frequentam o primeiro ano e 27 por cento o segundo ano.
Outros objectivos passam pela mobilização dos estudantes para a defesa dos seus direitos e para a conquista de direitos por adquirir, a dinamização regular de iniciativas nas escolas e o reforço da participação em grupos de trabalho unitário como forma de potenciar o trabalho colectivo.
«A melhor forma de contribuir politicamente para o reforço da luta estudantil é tornar o movimento associativo num meio verdadeiramente representativo dos estudantes», afirma a resolução política aprovada.
O documento defende que a participação nas associações de estudantes deve ter como base a constituição de listas que consigam unir os estudantes em torno de um projecto sério, que contemple as diversas sensibilidades e áreas de intervenção.
Questões como o financiamento do ensino superior, as propinas, a acção social escolar a pedagogia, o insucesso escolar, o Processo de Bolonha e o emprego foram discutidas na assembleia. Calcula-se que o desemprego atinge 40 mil recém-licenciados e que muitos outros têm trabalhos precários.
«Deve o Estado fomentar e incentivar as saídas profissionais dos licenciados e acima de tudo não permitir que estes estudantes enfrentem durante os primeiros anos situações de precariedade que levam ao endividamento completo e não possibilitando que estes trabalhem na sua área de formação. A inexistência de uma política de integração na vida activa e de criação de emprego tem acentuado este cenário», refere a JCP na resolução.
Actualmente a JCP tem colectivos em 16 instituições de Lisboa, três delas do ensino politécnico e seis universidades privadas.
A nova direcção, eleita na assembleia, é composta por 30 elementos, 17 do sexo feminino e 13 do sexo masculino. Do total, 40 por cento frequentam o primeiro ano e 27 por cento o segundo ano.