Pais e Professores contra exames
Depois do ministro da Educação, David Justino, ter anunciado, quinta-feira da semana passada, a intenção de aplicar exames nacionais de português e matemática no 6.º e 4.º anos de escolaridade, as estruturas representativas de pais e professores manifestaram-se contra a medida.
Para Albino Almeida, presidente da Confederação das Associações de Pais (Confap), tal decisão significa «matar completamente os projectos educativos» e representa «a negação completa de tudo aquilo que o senhor ministro andou a anunciar».
«Vamos ter uma escola certinha com meninos certinhos como se isto fosse tudo igual e os meninos fossem todos os mesmos», acrescentou ainda aquele dirigente, concluindo que «para a Confap não é essa a escola do futuro».
Paralelamente às críticas da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), também a Associação de Professores de Matemática tomou posição sobre esta matéria, sublinhando que é necessário avaliar a realidade e introduzir alterações no sistema educativo, mas que «não podemos estar a pretender mudar o ensino em Portugal e resolver os problemas a partir da instituição de exames».
Para Albino Almeida, presidente da Confederação das Associações de Pais (Confap), tal decisão significa «matar completamente os projectos educativos» e representa «a negação completa de tudo aquilo que o senhor ministro andou a anunciar».
«Vamos ter uma escola certinha com meninos certinhos como se isto fosse tudo igual e os meninos fossem todos os mesmos», acrescentou ainda aquele dirigente, concluindo que «para a Confap não é essa a escola do futuro».
Paralelamente às críticas da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), também a Associação de Professores de Matemática tomou posição sobre esta matéria, sublinhando que é necessário avaliar a realidade e introduzir alterações no sistema educativo, mas que «não podemos estar a pretender mudar o ensino em Portugal e resolver os problemas a partir da instituição de exames».