Verdes anunciam linhas da campanha
O Partido Ecologista «Os Verdes» apresentou no passado domingo as principais linhas da campanha comum decididas no congresso dos Verdes Europeus, recentemente realizado em Roma.
Na área da defesa do ambiente, a tónica é colocada na exigência de uma reforma radical da PAC que permita orientar a produção agrícola para a agricultura biológica, para a promoção dos produtos regionais e para o desenvolvimento rural. A alteração da política energética, com vista à eliminação da ameaça nuclear e ao cumprimento do protocolo de Quioto são outros aspectos que irão estar em destaque. «Os Verdes» propõem ainda que a União Europeia adopte um Pacto de Estabilidade Climática.
Considerando que as políticas comuns devem ter em conta as consequência sociais e ambientais, «Os Verdes» consideram como fundamental a garantia da prestação dos serviços públicos básicos a todos os cidadãos, designadamente, nos cuidados de saúde, acesso à água e serviços de gás e electricidade. Defendem ainda pensões justas, direito a uma boa educação, segurança no emprego, redução do tempo de trabalho, saúde e segurança no trabalho, salários dignos e um sistema sólido de segurança social.
Entre outros aspectos salientados, a campanha verde abordará ainda o desenvolvimento da democracia, com o aumento do poder dos cidadãos e a consagração dos direitos das mulheres e das minorias. Mais democracia na Europa significa para a formação ecologista «mais solidariedade entre os povos, mais transparência nos processo de decisão, mais responsabilização e controlo dos parlamentos e mais democracia participativa».
«Os Verdes» opõem-se à militarização da Europa, rejeitam os ataques preventivos em nome da paz e lutam pelo desarmamento e preconizam a prevenção da produção, venda e proliferação das armas de destruição maciça.
Por último, afirmam que a Europa deve ter um papel forte e activo na ajuda norte-sul e na cooperação para o desenvolvimento, defendendo nesse sentido a introdução da taxa Tobin.
Na área da defesa do ambiente, a tónica é colocada na exigência de uma reforma radical da PAC que permita orientar a produção agrícola para a agricultura biológica, para a promoção dos produtos regionais e para o desenvolvimento rural. A alteração da política energética, com vista à eliminação da ameaça nuclear e ao cumprimento do protocolo de Quioto são outros aspectos que irão estar em destaque. «Os Verdes» propõem ainda que a União Europeia adopte um Pacto de Estabilidade Climática.
Considerando que as políticas comuns devem ter em conta as consequência sociais e ambientais, «Os Verdes» consideram como fundamental a garantia da prestação dos serviços públicos básicos a todos os cidadãos, designadamente, nos cuidados de saúde, acesso à água e serviços de gás e electricidade. Defendem ainda pensões justas, direito a uma boa educação, segurança no emprego, redução do tempo de trabalho, saúde e segurança no trabalho, salários dignos e um sistema sólido de segurança social.
Entre outros aspectos salientados, a campanha verde abordará ainda o desenvolvimento da democracia, com o aumento do poder dos cidadãos e a consagração dos direitos das mulheres e das minorias. Mais democracia na Europa significa para a formação ecologista «mais solidariedade entre os povos, mais transparência nos processo de decisão, mais responsabilização e controlo dos parlamentos e mais democracia participativa».
«Os Verdes» opõem-se à militarização da Europa, rejeitam os ataques preventivos em nome da paz e lutam pelo desarmamento e preconizam a prevenção da produção, venda e proliferação das armas de destruição maciça.
Por último, afirmam que a Europa deve ter um papel forte e activo na ajuda norte-sul e na cooperação para o desenvolvimento, defendendo nesse sentido a introdução da taxa Tobin.