A força consequente
«Portugal e as políticas da União Europeia» foi o tema em debate na primeira secção do encontro nacional do passado sábado, que funcionou na mesma sala onde decorreram as sessões de abertura e de encerramento. Pela tribuna passaram muitas e pesadas críticas às consequências negativas das políticas definidas na União Europeia no emprego e condições de vida dos trabalhadores portugueses.
O emprego dos portugueses e o aparelho produtivo foi, mesmo, um dos temas em destaque na secção, a par da necessidade de defender a soberania de cada país e de tudo fazer para construir a paz e a cooperação no mundo.
Como afirmou no plenário Jerónimo de Sousa, da Comissão Política, as eleições de 13 de Junho constituem um momento importante para dar mais expressão eleitoral e eficácia política à vaga de descontentamento e luta social. «Um momento não só para avisar, mas para castigar eleitoralmente a coligação de direita» e contribuir para redobrar a esperança e criar mais confiança no afastamento do Governo PSD/PP e da sua política o mais rapidamente possível.
Este não é um combate fácil, assegura o dirigente do PCP. As habituais campanhas e acções de hostilidade, discriminação e manipulação regressarão, tal como voltará a tentativa da imposição da inevitável bipolarização.
Os participantes na secção deixaram claro que, não calando as principais e graves responsabilidades da direita, é necessário realçar as posições e orientações do PS em torno de questões fundamentais da integração europeia, que prejudicam gravemente o País, como a revisão da Política Agrícola Comum e a aplicação do Pacto de Estabilidade e Crescimento. O PS não se livra também de partilhar as teses federalistas (que também comprometem o Bloco de Esquerda), neoliberais e militaristas inscritas na chamada «Constituição Europeia».
«A CDU é a melhor opção – a única realmente consequente – para afirmar eleitoralmente a exigência de um outro rumo para a política nacional e para a integração europeia», afirmou Jerónimo de Sousa, lembrando que o voto na CDU contribui sempre para a derrota da direita.
O emprego dos portugueses e o aparelho produtivo foi, mesmo, um dos temas em destaque na secção, a par da necessidade de defender a soberania de cada país e de tudo fazer para construir a paz e a cooperação no mundo.
Como afirmou no plenário Jerónimo de Sousa, da Comissão Política, as eleições de 13 de Junho constituem um momento importante para dar mais expressão eleitoral e eficácia política à vaga de descontentamento e luta social. «Um momento não só para avisar, mas para castigar eleitoralmente a coligação de direita» e contribuir para redobrar a esperança e criar mais confiança no afastamento do Governo PSD/PP e da sua política o mais rapidamente possível.
Este não é um combate fácil, assegura o dirigente do PCP. As habituais campanhas e acções de hostilidade, discriminação e manipulação regressarão, tal como voltará a tentativa da imposição da inevitável bipolarização.
Os participantes na secção deixaram claro que, não calando as principais e graves responsabilidades da direita, é necessário realçar as posições e orientações do PS em torno de questões fundamentais da integração europeia, que prejudicam gravemente o País, como a revisão da Política Agrícola Comum e a aplicação do Pacto de Estabilidade e Crescimento. O PS não se livra também de partilhar as teses federalistas (que também comprometem o Bloco de Esquerda), neoliberais e militaristas inscritas na chamada «Constituição Europeia».
«A CDU é a melhor opção – a única realmente consequente – para afirmar eleitoralmente a exigência de um outro rumo para a política nacional e para a integração europeia», afirmou Jerónimo de Sousa, lembrando que o voto na CDU contribui sempre para a derrota da direita.