Mobilizar, intervir, informar
A segunda secção de debate, dedicada ao tema «Linhas de Orientação e Estilo de Campanha», encheu quase por completo o auditório da Faculdade de Farmácia.
Da discussão, que decorreu animada durante grande parte do dia, contando com cerca de vinte intervenções, resultaram algumas ideias de força, todas conducentes à vontade colectiva de que esta é uma batalha de todo o Partido, que deve ser vivida por todas as organizações e pelos milhares de activistas da CDU, mobilizando o eleitorado para as questões chave, como sublinhou Luísa Araújo, membro da Comissão Política do PCP, no plenário de encerramento do Encontro.
Sendo o PCP e a CDU o partido e a coligação dos trabalhadores e das amplas camadas da população atingidas pelas políticas reaccionárias, este combate eleitoral será travado com recursos financeiros inferiores aos das restantes candidaturas.
Mas também por estar ao lado dos trabalhadores e das suas aspirações, é com eles que conta, e junto deles, dos seus locais de trabalho e residência, tem que fazer chegar as razões pelas quais importa confiar o voto na CDU, o único verdadeiramente útil e alternativo à direita política e à política de direita.
A necessidade de reforço da CDU e dos seus deputados no Parlamento Europeu deve estar presente em todas as iniciativas do partido, motivando disponibilidades para uma campanha criativa, a começar já na acção «Sim é possível um PCP mais forte», que decorre em todo o país com contactos junto de militantes e activistas.
As questões europeias, apesar da sua especificidade, não estão desligadas dos problemas fundamentais que afectam os portugueses, pelo que, faz sentido que a intervenção em torno das questões nacionais se integrem na luta diária dos comunistas e na competente e coerente actividade dos nossos Eurodeputados.
Com base nestas linhas de orientação é possível aumentar o número de deputados da coligação que, no próximo dia 13 de Junho, surge nos boletins de voto com a foice e o martelo e o girassol ao lado, marcas de uma postura esclarecedora e de combate em sintonia com os interesses e reivindicações populares.
Da discussão, que decorreu animada durante grande parte do dia, contando com cerca de vinte intervenções, resultaram algumas ideias de força, todas conducentes à vontade colectiva de que esta é uma batalha de todo o Partido, que deve ser vivida por todas as organizações e pelos milhares de activistas da CDU, mobilizando o eleitorado para as questões chave, como sublinhou Luísa Araújo, membro da Comissão Política do PCP, no plenário de encerramento do Encontro.
Sendo o PCP e a CDU o partido e a coligação dos trabalhadores e das amplas camadas da população atingidas pelas políticas reaccionárias, este combate eleitoral será travado com recursos financeiros inferiores aos das restantes candidaturas.
Mas também por estar ao lado dos trabalhadores e das suas aspirações, é com eles que conta, e junto deles, dos seus locais de trabalho e residência, tem que fazer chegar as razões pelas quais importa confiar o voto na CDU, o único verdadeiramente útil e alternativo à direita política e à política de direita.
A necessidade de reforço da CDU e dos seus deputados no Parlamento Europeu deve estar presente em todas as iniciativas do partido, motivando disponibilidades para uma campanha criativa, a começar já na acção «Sim é possível um PCP mais forte», que decorre em todo o país com contactos junto de militantes e activistas.
As questões europeias, apesar da sua especificidade, não estão desligadas dos problemas fundamentais que afectam os portugueses, pelo que, faz sentido que a intervenção em torno das questões nacionais se integrem na luta diária dos comunistas e na competente e coerente actividade dos nossos Eurodeputados.
Com base nestas linhas de orientação é possível aumentar o número de deputados da coligação que, no próximo dia 13 de Junho, surge nos boletins de voto com a foice e o martelo e o girassol ao lado, marcas de uma postura esclarecedora e de combate em sintonia com os interesses e reivindicações populares.