Um «marco» no futebol
O presidente da Câmara Municipal de Marco de Canavezes invadiu, este fim-de-semana, o campo onde se desenrolava o jogo Marco-Santa Clara, em protesto contra a arbitragem e, segundo ele, um penalty não assinalado.
Para já, Avelino Ferreira Torres será alvo de um processo contra-ordenacional. O relatório da GNR, descrevendo o que se passou, foi já entregue ao presidente do Conselho Nacional contra a Violência no Desporto.
Para além da invasão, o autarca foi visto a pontapear placardes do estádio, irado, a prometer o que parecem ser sovas sucessivas. Atrás dele, sempre dois agentes da GNR, que tentavam que Ferreira Torres não tocasse em nada e que ninguém tocasse nele.
Ontem, o Tribunal de Marco de Canavezes começou a julgar o presidente da Câmara por crimes de abuso de poder e peculato (desvios ou má administração de bens públicos), num caso que remota a Outubro de 2001.
Além de Ferreira Torres, neste processo, são também arguidos Agostinho José Vinha, ex-acessor de imprensa, e Mário Vasconcelos Nogueira, que era encarregado de obras da autarquia PSD.
Para já, Avelino Ferreira Torres será alvo de um processo contra-ordenacional. O relatório da GNR, descrevendo o que se passou, foi já entregue ao presidente do Conselho Nacional contra a Violência no Desporto.
Para além da invasão, o autarca foi visto a pontapear placardes do estádio, irado, a prometer o que parecem ser sovas sucessivas. Atrás dele, sempre dois agentes da GNR, que tentavam que Ferreira Torres não tocasse em nada e que ninguém tocasse nele.
Ontem, o Tribunal de Marco de Canavezes começou a julgar o presidente da Câmara por crimes de abuso de poder e peculato (desvios ou má administração de bens públicos), num caso que remota a Outubro de 2001.
Além de Ferreira Torres, neste processo, são também arguidos Agostinho José Vinha, ex-acessor de imprensa, e Mário Vasconcelos Nogueira, que era encarregado de obras da autarquia PSD.