EUA enfrentam crise
A crise da economia norte-americana é um facto incontornável que nem o saque dos recursos petrolíferos do Iraque parece ter força para escamotear.
Dados divulgados, sexta-feira, pelo Departamento do Comércio e pela Universidade de Michigan confirmam que, em diversas áreas, a crise veio mesmo para ficar.
Os números revelam que, no transato mês de Dezembro, a balança comercial registou um aumento do défice em cerca de 10,6 por cento, fazendo disparar o montante em mais de dois mil milhões de euros que o previsto, só para referir a variação mensal.
As vendas a retalho e o índice de confiança dos consumidores americanos também apresentam sinais da crise, com quebras acentuadas que confirmam a tendência dos últimos quatro meses no país.
Finalmente, a taxa de desemprego volta subir, em duas semanas consecutivas. Mesmo considerando neste âmbito apenas os dados oficiais, isto é, os pedidos expressos de subsídio de desemprego, o número de norte-americanos em busca de trabalho subiu, numa só semana, em mais de seis mil pessoas.
Dados divulgados, sexta-feira, pelo Departamento do Comércio e pela Universidade de Michigan confirmam que, em diversas áreas, a crise veio mesmo para ficar.
Os números revelam que, no transato mês de Dezembro, a balança comercial registou um aumento do défice em cerca de 10,6 por cento, fazendo disparar o montante em mais de dois mil milhões de euros que o previsto, só para referir a variação mensal.
As vendas a retalho e o índice de confiança dos consumidores americanos também apresentam sinais da crise, com quebras acentuadas que confirmam a tendência dos últimos quatro meses no país.
Finalmente, a taxa de desemprego volta subir, em duas semanas consecutivas. Mesmo considerando neste âmbito apenas os dados oficiais, isto é, os pedidos expressos de subsídio de desemprego, o número de norte-americanos em busca de trabalho subiu, numa só semana, em mais de seis mil pessoas.