O ano do desemprego
De acordo com dados revelados, sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a taxa de desemprego em Portugal cresceu, em 2003, 26,5 por cento face ao ano anterior.
Os números do INE indicam que a taxa anual se cifrou entre os 6,4 e os 6,5 por cento, ou seja, o valor mais elevado nos últimos seis anos.
Os homens foram o escalão etário mais afectado pela crise no emprego, registando uma subida homóloga de mais de 17 por cento.
Os serviços foram, por seu turno, um dos sectores mais afectados com o crescimento da taxa de desocupação laboral, a rondar os 3 por cento em todos os sub-sectores considerados estatisticamente, com uma afectação negativa no volume de negócios em cerca de 2,8 por cento no conjunto do ano de 2003.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional revelou, entretanto, que no primeiro mês de 2004 o número de inscritos nos Centros de Emprego subiu 15,4 por cento face ao mesmo período de 2003.
Os números do INE indicam que a taxa anual se cifrou entre os 6,4 e os 6,5 por cento, ou seja, o valor mais elevado nos últimos seis anos.
Os homens foram o escalão etário mais afectado pela crise no emprego, registando uma subida homóloga de mais de 17 por cento.
Os serviços foram, por seu turno, um dos sectores mais afectados com o crescimento da taxa de desocupação laboral, a rondar os 3 por cento em todos os sub-sectores considerados estatisticamente, com uma afectação negativa no volume de negócios em cerca de 2,8 por cento no conjunto do ano de 2003.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional revelou, entretanto, que no primeiro mês de 2004 o número de inscritos nos Centros de Emprego subiu 15,4 por cento face ao mesmo período de 2003.