EUA pressionam candidatos
Em visita a uma fábrica exportadora de produtos tradicionais para os EUA, em El Salvador, o secretário adjunto dos EUA para os Assuntos do Hemisfério Ocidental, Roger Noriega, afirmou que independente da vontade de quem vença as eleições do mês de Março no país, o Tratado de Livre Comércio com a América Central (TLCAC) está fechado e é impossível renegociar qualquer dos pontos do acordo.
Noriega declarou ainda, à saída de um encontro com o presidente de El Salvador, Francisco Flores, que corresponde aos interesses comuns manter a política de desenvolvimento baseado nos investimentos privados e na livre iniciativa, em sintonia com o que está inscrito no TLCAC.
As afirmações tiveram como objectivo responder às críticas da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), que declarou recentemente que não está na disposição de cumprir os termos de um documento que considera ruinoso para os interesses da produção salvadorenha, do povo e do país, e propõe a renegociação de alguns pontos do tratado com vista a equilibrar o comércio entre as duas partes.
A FMLN tem sido apontada como Possível vencedora do próximo sufrágio presidencial, facto que, a suceder, não será bem acolhido pelos norte-americanos, com fortes interesses na região e apostados em manter subjugados aos seus interesses os governos da América Latina, com vista à conclusão de um tratado ainda mais abrangente, o do espaço ALCA.
Noriega declarou ainda, à saída de um encontro com o presidente de El Salvador, Francisco Flores, que corresponde aos interesses comuns manter a política de desenvolvimento baseado nos investimentos privados e na livre iniciativa, em sintonia com o que está inscrito no TLCAC.
As afirmações tiveram como objectivo responder às críticas da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), que declarou recentemente que não está na disposição de cumprir os termos de um documento que considera ruinoso para os interesses da produção salvadorenha, do povo e do país, e propõe a renegociação de alguns pontos do tratado com vista a equilibrar o comércio entre as duas partes.
A FMLN tem sido apontada como Possível vencedora do próximo sufrágio presidencial, facto que, a suceder, não será bem acolhido pelos norte-americanos, com fortes interesses na região e apostados em manter subjugados aos seus interesses os governos da América Latina, com vista à conclusão de um tratado ainda mais abrangente, o do espaço ALCA.