Castelo Branco debate bloqueio a Cuba
«Cuba e os 45 anos da sua Revolução» foi o tema de um debate promovido pela Organização Regional de Castelo Branco da JCP, que contou com a participação de Mercedez Martinez, representante da Embaixada de Cuba em Portugal.
No debate, realizado no Centro de Trabalho de Castelo Branco do PCP no dia 16, Mercedez Martinez afirmou que, apesar do bloqueio económico dos Estados Unidos, Cuba «resiste e avança». O bloqueio existente há 45 anos, ou seja, desde a tomada de poder pelo povo cubano, impôs muitos problemas à população, especialmente na comercialização de produtos com os EUA, mercado onde Cuba tinha tradição de compra e venda.
A queda do bloco de Leste e da URSS fez desenvolver um sentimento anti-cubano na elite norte-americana, legislando sobre o bloqueio, muitas vezes contra a Constituição americana e o Direito Internacional.
Foram vários os casos abordados por Mercedez Martinez sobre a situação em Cuba, como o exemplo do país produzir níquel para a indústria automóvel japonesa. Assim que o governo norte-americano soube, avisou o Japão que, caso o negócio continuasse, todos os carros produzidos no Japão seriam impedidos de entrar no mercado norte-americano.
O que é facto é que «depois de 45 anos de humilhações mas também de desenvolvimento económico, cultural, educacional e social, Cuba continua a encontrar formas de dar ao seu povo um nível de vida muito superior», onde a saúde e a educação são gratuitas e o trabalho voluntário e internacionalista é quotidiano.
No debate, realizado no Centro de Trabalho de Castelo Branco do PCP no dia 16, Mercedez Martinez afirmou que, apesar do bloqueio económico dos Estados Unidos, Cuba «resiste e avança». O bloqueio existente há 45 anos, ou seja, desde a tomada de poder pelo povo cubano, impôs muitos problemas à população, especialmente na comercialização de produtos com os EUA, mercado onde Cuba tinha tradição de compra e venda.
A queda do bloco de Leste e da URSS fez desenvolver um sentimento anti-cubano na elite norte-americana, legislando sobre o bloqueio, muitas vezes contra a Constituição americana e o Direito Internacional.
Foram vários os casos abordados por Mercedez Martinez sobre a situação em Cuba, como o exemplo do país produzir níquel para a indústria automóvel japonesa. Assim que o governo norte-americano soube, avisou o Japão que, caso o negócio continuasse, todos os carros produzidos no Japão seriam impedidos de entrar no mercado norte-americano.
O que é facto é que «depois de 45 anos de humilhações mas também de desenvolvimento económico, cultural, educacional e social, Cuba continua a encontrar formas de dar ao seu povo um nível de vida muito superior», onde a saúde e a educação são gratuitas e o trabalho voluntário e internacionalista é quotidiano.