Pela igualdade de género
No passado dia 12, a CGTP-IN realizou, em Lisboa, um debate subordinado ao tema «Igualdade de género e não discriminação - Caminhos para a Acção Sindical».
Graciete Cruz, membro da Comissão Executiva e responsável da Comissão Nacional de Mulheres da CGTP, coordenou os trabalhos e contou ao Avante! que a realização do debate deveu-se à proximidade do 10.º Congresso da Central, marcado para os dias 30 e 31 de Janeiro, e para definir linhas orientadoras da acção nesta área.
Os problemas do acesso ao emprego, na promoção da carreira, do acesso à formação profissional e aos cargos de direcção e chefia foram discutidos ao longo do dia, «na busca de propostas que contrariem o quadro de desigualdades existente entre homens e mulheres, gritante em todas as dimensões», afirmou Graciete Cruz.
Esteve também em discussão a perspectiva de articulação da vida familiar e profissional e a sua conjugação com a desregulação dos horários de trabalho, a ausência e insuficiência de estruturas sociais de apoio às famílias e às crianças, «com a agravante de a Santa Casa da Misericórdia prevê fechar cerca de 20 creches ainda durante este ano e o Governo anunciou o encerramento de 105 até ao fim do ano», denunciou aquela dirigente.
Debateu-se ainda o papel da negociação colectiva para promover a igualdade.
A tarde deu lugar à vertente da formação e da educação, e à igualdade do ponto de vista da cidadania como condição para a igualdade.
O caso do julgamento de Aveiro de uma mulher por ter praticado um aborto clandestino não podia passar em claro.
Para Graciete Cruz, o julgamento é consequência de «uma visão retrógrada e profundamente reaccionária do Governo e do Ministro Bagão Félix».
Graciete Cruz, membro da Comissão Executiva e responsável da Comissão Nacional de Mulheres da CGTP, coordenou os trabalhos e contou ao Avante! que a realização do debate deveu-se à proximidade do 10.º Congresso da Central, marcado para os dias 30 e 31 de Janeiro, e para definir linhas orientadoras da acção nesta área.
Os problemas do acesso ao emprego, na promoção da carreira, do acesso à formação profissional e aos cargos de direcção e chefia foram discutidos ao longo do dia, «na busca de propostas que contrariem o quadro de desigualdades existente entre homens e mulheres, gritante em todas as dimensões», afirmou Graciete Cruz.
Esteve também em discussão a perspectiva de articulação da vida familiar e profissional e a sua conjugação com a desregulação dos horários de trabalho, a ausência e insuficiência de estruturas sociais de apoio às famílias e às crianças, «com a agravante de a Santa Casa da Misericórdia prevê fechar cerca de 20 creches ainda durante este ano e o Governo anunciou o encerramento de 105 até ao fim do ano», denunciou aquela dirigente.
Debateu-se ainda o papel da negociação colectiva para promover a igualdade.
A tarde deu lugar à vertente da formação e da educação, e à igualdade do ponto de vista da cidadania como condição para a igualdade.
O caso do julgamento de Aveiro de uma mulher por ter praticado um aborto clandestino não podia passar em claro.
Para Graciete Cruz, o julgamento é consequência de «uma visão retrógrada e profundamente reaccionária do Governo e do Ministro Bagão Félix».