Aprovada violação do PDM
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, no passado dia 3, a proposta do PSD sobre o regime de alterações simplificadas ao Plano Director Municipal. Segundo o PCP, esta proposta, que constitui uma grave violação da lei e do próprio PDM, trata-se de um «fato à medida» dos grandes interesses imobiliários instalados na cidade de Lisboa. Com esta aprovação, afirma o PCP, lucram os grandes interesses imobiliários, mas perde Lisboa e os lisboetas. Os comunistas destacam também que ficam postas em causa «áreas de vocação económica, que promovam o emprego e o desenvolvimento social».
O PCP acusa os deputados municipais eleitos pelo PS de cumplicidade com o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes. Os comunistas, em nota de imprensa de dia 4, lembram que os eleitos do PS, que iniciaram a tarde a sugerir ao PSD a retirada da proposta, acabaram a votar de modo a permitir a aprovação das referidas alterações.
O PCP considera que o PS deve arcar com o ónus desta aprovação e acusa este partido de se afastar cada vez mais dos interesses da cidade e dos seus habitantes. Com estas posições, reafirma o PCP, o PS não só não é oposição como se alia ao PSD «em tudo o que é fundamental».
O PCP, tal como já fez em anteriores fases do mesmo processo, vai entregar no Ministério Público toda a documentação relativa a este processo, «a fim que os tribunais possam, como é justo, decidir pela ilegalidade de todo este procedimento».
O PCP acusa os deputados municipais eleitos pelo PS de cumplicidade com o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes. Os comunistas, em nota de imprensa de dia 4, lembram que os eleitos do PS, que iniciaram a tarde a sugerir ao PSD a retirada da proposta, acabaram a votar de modo a permitir a aprovação das referidas alterações.
O PCP considera que o PS deve arcar com o ónus desta aprovação e acusa este partido de se afastar cada vez mais dos interesses da cidade e dos seus habitantes. Com estas posições, reafirma o PCP, o PS não só não é oposição como se alia ao PSD «em tudo o que é fundamental».
O PCP, tal como já fez em anteriores fases do mesmo processo, vai entregar no Ministério Público toda a documentação relativa a este processo, «a fim que os tribunais possam, como é justo, decidir pela ilegalidade de todo este procedimento».