Temer pelo futuro
Adensam-se os motivos de preocupação entre as trabalhadoras da Macbraga, do Grupo Maconde, face ao anúncio do encerramento da sua linha de confecções de calças. A decisão, recentemente conhecida, vem na sequência de uma sistemática redução de postos de trabalho que tem caracterizado a política da empresa nos dois últimos anos por recurso à figura da «rescisão do mútuo acordo».
Em risco, para já, estão os postos de trabalho de 40 trabalhadoras, a maioria delas com cinquenta ou mais anos de idade e que trabalham na Maconde há mais de trinta anos. O que levou a bancada comunista, por intermédio dos deputados Jerónimo de Sousa e Honório Novo, em requerimento do Governo, através dos Ministérios da Economia e da Segurança Social e do Trabalho, a inquirir sobre que tipo de inspecção foi feita perante o anunciado propósito de encerrar a produção da linha de calças da Macbraga.
«Considera a Inspecção que é aceitável e legal o encerramento de uma das unidades fabris do grupo Maconde, SGPS e o despedimento eventual dos seus trabalhadores?», perguntam os parlamentares comunistas, que se questionam ainda quanto às justificações dadas pela empresa para esta «estratégia» de gestão e sobre as intenções empresariais invocadas para tal decisão.
É que em causa está o próprio futuro da empresa, de reconhecida importância económica para a cidade de Braga e para a região, sabendo-se que está situada em área considerada muito apetecível do ponto de vista urbanístico e, por isso, sujeita às pressões de interesses que apostam em operações imobiliárias de natureza especulativa.
Para a bancada comunista, importa igualmente saber se o Grupo Maconde SGPS apresentou alguma candidatura a apoios públicos, no âmbito de qualquer dos programas de incentivo existentes no Ministério da Economia. Em caso afirmativo, qual a natureza e extensão do contrato celebrado e como é que ele pode compaginar-se com esta estratégia de diminuição da produção e de proceder a despedimentos generalizados», querem saber os deputados do PCP.
Recorde-se que o anunciado fecho desta linha de confecções de calças vem no seguimento de outras decisões tomadas pela empresa, na anterior ou sob a designação actual, no sentido da redução dos postos de trabalho e da diminuição da produção.
A Macbraga – Indústria de Confecções, AS, surgiu em termos jurídicos no início deste ano como resultado de uma alteração da Maconde ao seu pacto do seu pacto social.
Em risco, para já, estão os postos de trabalho de 40 trabalhadoras, a maioria delas com cinquenta ou mais anos de idade e que trabalham na Maconde há mais de trinta anos. O que levou a bancada comunista, por intermédio dos deputados Jerónimo de Sousa e Honório Novo, em requerimento do Governo, através dos Ministérios da Economia e da Segurança Social e do Trabalho, a inquirir sobre que tipo de inspecção foi feita perante o anunciado propósito de encerrar a produção da linha de calças da Macbraga.
«Considera a Inspecção que é aceitável e legal o encerramento de uma das unidades fabris do grupo Maconde, SGPS e o despedimento eventual dos seus trabalhadores?», perguntam os parlamentares comunistas, que se questionam ainda quanto às justificações dadas pela empresa para esta «estratégia» de gestão e sobre as intenções empresariais invocadas para tal decisão.
É que em causa está o próprio futuro da empresa, de reconhecida importância económica para a cidade de Braga e para a região, sabendo-se que está situada em área considerada muito apetecível do ponto de vista urbanístico e, por isso, sujeita às pressões de interesses que apostam em operações imobiliárias de natureza especulativa.
Para a bancada comunista, importa igualmente saber se o Grupo Maconde SGPS apresentou alguma candidatura a apoios públicos, no âmbito de qualquer dos programas de incentivo existentes no Ministério da Economia. Em caso afirmativo, qual a natureza e extensão do contrato celebrado e como é que ele pode compaginar-se com esta estratégia de diminuição da produção e de proceder a despedimentos generalizados», querem saber os deputados do PCP.
Recorde-se que o anunciado fecho desta linha de confecções de calças vem no seguimento de outras decisões tomadas pela empresa, na anterior ou sob a designação actual, no sentido da redução dos postos de trabalho e da diminuição da produção.
A Macbraga – Indústria de Confecções, AS, surgiu em termos jurídicos no início deste ano como resultado de uma alteração da Maconde ao seu pacto do seu pacto social.