Mais Partido, melhor acção
Dando cumprimento às orientações da Conferência Nacional, de Junho de 2002, as organizações do Partido prosseguem, de Norte a Sul do País, a realização de Assembleias de Organização.
Vila Real de Santo António
No sábado passado, teve lugar, em Monte Gordo, a 6.ª Assembleia da Organização Concelhia de Vila Real de Santo António do PCP.
Com a presença de 41 delegados, a Assembleia decorreu de forma muito participada, com inúmeras intervenções abarcando a realidade económica, social e política do concelho. Os vários oradores expuseram de forma viva e aprofundada os problemas de Vila Real de Santo António, apresentando propostas e aprovando as linhas de orientação apontadas no documento que esteve em discussão na Assembleia.
Natural relevo tiveram as questões autárquicas, sendo que as várias intervenções a esse respeito reafirmaram o PCP e a CDU como a única alternativa à actual maioria PS na Câmara Municipal.
Após o debate, o documento - proposta de Resolução Política -, foi aprovado por unanimidade. Em discussão esteve, igualmente, a proposta de composição da nova Comissão Concelhia, que mereceu, tal como a Resolução Política, o voto unânime dos delegados.
A Comissão Concelhia eleita é constituída por 22 camaradas, nove dos quais são operários, 10 empregados, 2 intelectuais/quadros técnicos e um empresário. O novo organismo tem uma idade média de 51 anos e inclui quatro mulheres.
Os trabalhos foram encerrados por José Neto, membro da Comissão Política e responsável pela Direcção da Organização Regional do Algarve, que, para além da análise da situação política nacional, se debruçou sobre as questões organizativas e as tarefas em curso para o reforço do Partido.
Fronteira
«Reforçar o PCP, pelo Concelho de Fronteira» foi o lema da 3.ª Assembleia da Organização Concelhia de Fronteira do PCP, que se realizou no dia 7 de Novembro.
A Resolução Política, aprovada por unanimidade, começa por caracterizar a conjuntura política em que a Assembleia se realizou, de grande degradação da vida pública e de uma grave ofensiva contra os direitos e regalias dos trabalhadores. Destacava, entretanto, o grande combate que os trabalhadores, os estudantes e a população em geral têm vindo a travar contra a política de direita.
No que respeita à organização, o documento salienta o facto de, no concelho de Fronteira, o Partido ter vindo a organizar-se segundo as orientações traçadas pela direcção, o que lhe tem permitido participar em todas as iniciativas nacionais e regionais que têm sido levadas a efeito e recrutar mais militantes.
As múltiplas tarefas que o Partido tem pela frente levaram os presentes a discutir em mais profundidade a sua acção futura. Até porque, face ao silenciamento dos órgãos de comunicação, cabe aos comunistas portugueses, concretamente aos de Fronteira, «divulgar a acção e as propostas do Partido».
A Resolução Política aponta algumas linhas de trabalho a seguir. Entre elas, a necessidade de fazer participar mais militantes nas tarefas do Partido; manter o contacto com todos os militantes; tomar regularmente posição sobre os principais problemas do concelho; reforçar o recrutamento; desenvolver uma acção intensa de esclarecimento na população, com vista ao reforço da CDU no concelho.
Empresas de Cascais
Os militantes do PCP organizados na empresas de Cascais, reuniram, no sábado passado, a sua 2.ª Assembleia de Organização.
Na Assembleia, que obedeceu ao lema «Mais Partido, Melhor Acção nas Empresas e Locais de Trabalho», foram tratados variados problemas, desde o ataque ao sector produtivo e o fecho de empresas como a Sanofi Synthelab e o Hotel Estoril Sol, até à redução de postos de trabalho na Alcatel, no Casino Estoril e na Ferreira Carvalho e à deslocalização de empresas, caso da Euronadel, que já reduziu 400 postos de trabalho e corre o risco de se deslocar para a República Checa.
Os presentes, analisaram a necessidade de os trabalhadores resistirem aos ataques do patronato e de se mobilizarem para a luta contra o Pacote Laboral do Governo PSD/PP, que põe em causa importantes direitos dos trabalhadores. Nesse sentido, aprovaram um apelo aos trabalhadores para participarem na manifestação nacional convocada pela CGTP para o próximo dia 29, em Lisboa.
No decurso dos trabalhos, tendo em conta a necessidade de uma melhor acção do Partido junto das empresas e locais de trabalho, foi, ainda, colocada a necessidade de aumentar o recrutamento e a venda do Avante! e de O Militante.
No sábado passado, teve lugar, em Monte Gordo, a 6.ª Assembleia da Organização Concelhia de Vila Real de Santo António do PCP.
Com a presença de 41 delegados, a Assembleia decorreu de forma muito participada, com inúmeras intervenções abarcando a realidade económica, social e política do concelho. Os vários oradores expuseram de forma viva e aprofundada os problemas de Vila Real de Santo António, apresentando propostas e aprovando as linhas de orientação apontadas no documento que esteve em discussão na Assembleia.
Natural relevo tiveram as questões autárquicas, sendo que as várias intervenções a esse respeito reafirmaram o PCP e a CDU como a única alternativa à actual maioria PS na Câmara Municipal.
Após o debate, o documento - proposta de Resolução Política -, foi aprovado por unanimidade. Em discussão esteve, igualmente, a proposta de composição da nova Comissão Concelhia, que mereceu, tal como a Resolução Política, o voto unânime dos delegados.
A Comissão Concelhia eleita é constituída por 22 camaradas, nove dos quais são operários, 10 empregados, 2 intelectuais/quadros técnicos e um empresário. O novo organismo tem uma idade média de 51 anos e inclui quatro mulheres.
Os trabalhos foram encerrados por José Neto, membro da Comissão Política e responsável pela Direcção da Organização Regional do Algarve, que, para além da análise da situação política nacional, se debruçou sobre as questões organizativas e as tarefas em curso para o reforço do Partido.
Fronteira
«Reforçar o PCP, pelo Concelho de Fronteira» foi o lema da 3.ª Assembleia da Organização Concelhia de Fronteira do PCP, que se realizou no dia 7 de Novembro.
A Resolução Política, aprovada por unanimidade, começa por caracterizar a conjuntura política em que a Assembleia se realizou, de grande degradação da vida pública e de uma grave ofensiva contra os direitos e regalias dos trabalhadores. Destacava, entretanto, o grande combate que os trabalhadores, os estudantes e a população em geral têm vindo a travar contra a política de direita.
No que respeita à organização, o documento salienta o facto de, no concelho de Fronteira, o Partido ter vindo a organizar-se segundo as orientações traçadas pela direcção, o que lhe tem permitido participar em todas as iniciativas nacionais e regionais que têm sido levadas a efeito e recrutar mais militantes.
As múltiplas tarefas que o Partido tem pela frente levaram os presentes a discutir em mais profundidade a sua acção futura. Até porque, face ao silenciamento dos órgãos de comunicação, cabe aos comunistas portugueses, concretamente aos de Fronteira, «divulgar a acção e as propostas do Partido».
A Resolução Política aponta algumas linhas de trabalho a seguir. Entre elas, a necessidade de fazer participar mais militantes nas tarefas do Partido; manter o contacto com todos os militantes; tomar regularmente posição sobre os principais problemas do concelho; reforçar o recrutamento; desenvolver uma acção intensa de esclarecimento na população, com vista ao reforço da CDU no concelho.
Empresas de Cascais
Os militantes do PCP organizados na empresas de Cascais, reuniram, no sábado passado, a sua 2.ª Assembleia de Organização.
Na Assembleia, que obedeceu ao lema «Mais Partido, Melhor Acção nas Empresas e Locais de Trabalho», foram tratados variados problemas, desde o ataque ao sector produtivo e o fecho de empresas como a Sanofi Synthelab e o Hotel Estoril Sol, até à redução de postos de trabalho na Alcatel, no Casino Estoril e na Ferreira Carvalho e à deslocalização de empresas, caso da Euronadel, que já reduziu 400 postos de trabalho e corre o risco de se deslocar para a República Checa.
Os presentes, analisaram a necessidade de os trabalhadores resistirem aos ataques do patronato e de se mobilizarem para a luta contra o Pacote Laboral do Governo PSD/PP, que põe em causa importantes direitos dos trabalhadores. Nesse sentido, aprovaram um apelo aos trabalhadores para participarem na manifestação nacional convocada pela CGTP para o próximo dia 29, em Lisboa.
No decurso dos trabalhos, tendo em conta a necessidade de uma melhor acção do Partido junto das empresas e locais de trabalho, foi, ainda, colocada a necessidade de aumentar o recrutamento e a venda do Avante! e de O Militante.