O preço do tecto
A Associação de Moradores das Casas Sociais das Forças Armadas exigiram a alteração do regime legal que tutela os escalões de arrendamento das habitações do Instituto de Acção Social das Forças Armadas, proprietário de cerca de um milhar e meio de habitações de renda económica.
Segundo o presidente da associação, o coronel Vítor Moura, o decreto-lei de 1997 aumentou brutalmente as rendas, subvertendo a filosofia do regime de rendas apoiadas e traduzindo-se «em injustiças gritantes».
O dirigente alertou ainda para o facto de se terem registado aumentos variáveis na ordem dos oito mil por cento em apenas três anos, pelo que reivindicam a aplicação da legislação geral, particularmente nos casos das famílias com recursos financeiros mais débeis.
Neste sentido solicitaram já uma reunião com o ministro Paulo Portas mas, perante a ausência de resposta ameaçam «inundar» o Ministério da Defesa com reclamações até que sejam deferidas positivamente as suas reivindicações.
Segundo o presidente da associação, o coronel Vítor Moura, o decreto-lei de 1997 aumentou brutalmente as rendas, subvertendo a filosofia do regime de rendas apoiadas e traduzindo-se «em injustiças gritantes».
O dirigente alertou ainda para o facto de se terem registado aumentos variáveis na ordem dos oito mil por cento em apenas três anos, pelo que reivindicam a aplicação da legislação geral, particularmente nos casos das famílias com recursos financeiros mais débeis.
Neste sentido solicitaram já uma reunião com o ministro Paulo Portas mas, perante a ausência de resposta ameaçam «inundar» o Ministério da Defesa com reclamações até que sejam deferidas positivamente as suas reivindicações.