PCP contra entradas pagas
Os vereadores do PCP na Câmara Municipal de Lisboa lançaram, esta semana, um abaixo-assinado contra a decisão camarária de cobrar as entradas no Castelo de São Jorge e a favor da continuação das obras de reabilitação naquela freguesia, interrompidas pelo executivo do PSD.
A decisão de cobrar entradas no Castelo de São Jorge foi anunciada no mês passado pela vereadora da Cultura, que justificou a medida com base na necessidade de angariar fundos para financiar a manutenção do monumento e para a realização de eventos culturais.
«Praticamente todos os equipamentos existentes no interior do castelo são pagos, pelo que este novo encargo se destina a queira simplesmente entrar, ver a muralha e admirara a cidade a partir do miradouro», denunciam os eleitos.
«O PCP entende que o Castelo de são Jorge é de todos e que não devem ser pagas entradas. Nem pelos lisboetas, nem pelos portugueses, nem pelos turistas», defende o PCP recordando que «a vida está cada vez mais difícil para as famílias» e que esta decisão irá «limitar» ainda mais os recursos dos portugueses, podendo mesmo deixar «o castelo às moscas».
Os comunistas de Lisboa criticam ainda o facto da decisão camarária ter sido tomada sem antes dialogar com os presidentes das juntas de freguesia da zona e sem uma discussão prévia com os vereadores da Câmara Municipal de Lisboa ou com os deputados da Assembleia Municipal.
A decisão de cobrar entradas no Castelo de São Jorge foi anunciada no mês passado pela vereadora da Cultura, que justificou a medida com base na necessidade de angariar fundos para financiar a manutenção do monumento e para a realização de eventos culturais.
«Praticamente todos os equipamentos existentes no interior do castelo são pagos, pelo que este novo encargo se destina a queira simplesmente entrar, ver a muralha e admirara a cidade a partir do miradouro», denunciam os eleitos.
«O PCP entende que o Castelo de são Jorge é de todos e que não devem ser pagas entradas. Nem pelos lisboetas, nem pelos portugueses, nem pelos turistas», defende o PCP recordando que «a vida está cada vez mais difícil para as famílias» e que esta decisão irá «limitar» ainda mais os recursos dos portugueses, podendo mesmo deixar «o castelo às moscas».
Os comunistas de Lisboa criticam ainda o facto da decisão camarária ter sido tomada sem antes dialogar com os presidentes das juntas de freguesia da zona e sem uma discussão prévia com os vereadores da Câmara Municipal de Lisboa ou com os deputados da Assembleia Municipal.