Transdev volta a parar
No dia 7 de Novembro tem lugar nova greve, durante 24 horas, nas empresas do grupo Transdev: Rodoviária de Entre-Douro-e-Minho, Rodoviária da Beira Litoral, Caima Transportes, Domingos da Cunha, Transportes Caramulo e Charline. A decisão foi tomada durante a semana passada, em plenário descentralizado, para analisar a situação social nas empresas, fazer o balanço da greve de 3 de Outubro e definir novas medidas, informa a resolução aprovada pelos trabalhadores e divulgada pela Festru/CGTP.
Entre os motivos de descontentamento surgem formas de pagamento do trabalho que não respeitam a lei nem a contratação colectiva, bem como a falta de actualização dos salários (que deveria ter ocorrido em Março, onde vigora o contrato colectivo do sector, ou em Julho, onde existem acordos de empresa). O grupo também não cumpre as obrigações respeitantes ao pagamento de trabalho suplementar, ao tempo de descanso compensatório e ao subsídio de agente único.
Antes da greve, os trabalhadores realizam uma série de acções públicas de denúncia, a partir de dia 3, tendo por alvo as populações, os governos civis, as câmaras municipais, a Inspecção do Trabalho, os grupos parlamentares, o PR, o primeiro-ministro, o ministro dos Transportes e o presidente da AR. A par dos problemas laborais, vão ser apontados outros efeitos da postura patronal, como a fuga aos impostos e a redução de serviços.
Entre os motivos de descontentamento surgem formas de pagamento do trabalho que não respeitam a lei nem a contratação colectiva, bem como a falta de actualização dos salários (que deveria ter ocorrido em Março, onde vigora o contrato colectivo do sector, ou em Julho, onde existem acordos de empresa). O grupo também não cumpre as obrigações respeitantes ao pagamento de trabalho suplementar, ao tempo de descanso compensatório e ao subsídio de agente único.
Antes da greve, os trabalhadores realizam uma série de acções públicas de denúncia, a partir de dia 3, tendo por alvo as populações, os governos civis, as câmaras municipais, a Inspecção do Trabalho, os grupos parlamentares, o PR, o primeiro-ministro, o ministro dos Transportes e o presidente da AR. A par dos problemas laborais, vão ser apontados outros efeitos da postura patronal, como a fuga aos impostos e a redução de serviços.