Basileiras «exportadas» para a Europa
Cerca de 75 mil brasileiras estão actualmente sob o controlo de redes internacionais de prostituição nos países da União Europeia, revela um inquérito divulgado na passada semana em em São Paulo.
As brasileiras, vítimas da rede internacional do tráfico de mulheres, são exploradas em diversos países, nomeadamente Espanha, Portugal, Itália e Alemanha.
O inquérito foi divulgado durante seminário internacional sobre o tráfico de mulheres brasileiras para o estrangeiro.
Realizado junto de 476 ONG’s e instituições governamentais de 19 estados brasileiros, o inquérito revelou a existência de 241 rotas de tráfico de mulheres no Brasil, sendo 131 para o estrangeiro e 110 domésticas.
As vítimas são negras e mulatas, com idades compreendidas entre os 15 e 27 anos, sobretudo provenientes dos estados da região Norte do Brasil, com baixo grau de escolaridade, o que torna o Brasil no maior exportador de mulheres escravas da América do Sul.
As brasileiras, vítimas da rede internacional do tráfico de mulheres, são exploradas em diversos países, nomeadamente Espanha, Portugal, Itália e Alemanha.
O inquérito foi divulgado durante seminário internacional sobre o tráfico de mulheres brasileiras para o estrangeiro.
Realizado junto de 476 ONG’s e instituições governamentais de 19 estados brasileiros, o inquérito revelou a existência de 241 rotas de tráfico de mulheres no Brasil, sendo 131 para o estrangeiro e 110 domésticas.
As vítimas são negras e mulatas, com idades compreendidas entre os 15 e 27 anos, sobretudo provenientes dos estados da região Norte do Brasil, com baixo grau de escolaridade, o que torna o Brasil no maior exportador de mulheres escravas da América do Sul.