Rever a política monetária
A deputada Ilda Figueiredo voltou a insistir na necessidade de rever profundamente o Pacto de Estabilidade, não sendo suficiente dar apenas «alguma flexibilidade à sua aplicação».
Intervindo no debate realizado no Parlamento Europeu sobre o recente Conselho de Bruxelas, a deputada do PCP chamou a atenção para «o abrandamento económico, a estagnação, a recessão, o aumento do desemprego e da pobreza», que considerou como as «faces mais visíveis do falhanço da rígida política monbetária do BCE e do processo de consolidação orçamental imposto de forma cega».
Por isso, afirmou, impõem-se uma revisão profunda dos objectivos e critérios do Pacto de Estabilidade, para que «as políticas monetárias e orçamental contribuam para o crescimento económico e o emprego». Ilda Figueiredo desafiou ainda a Comissão e o Conselho a retirar de imediato do cálculo do défice orçamental dos três por cento, «os investimentos públicos e as despesas em situações excepcionais, como os incêndios que flagelaram Portugal».
Intervindo no debate realizado no Parlamento Europeu sobre o recente Conselho de Bruxelas, a deputada do PCP chamou a atenção para «o abrandamento económico, a estagnação, a recessão, o aumento do desemprego e da pobreza», que considerou como as «faces mais visíveis do falhanço da rígida política monbetária do BCE e do processo de consolidação orçamental imposto de forma cega».
Por isso, afirmou, impõem-se uma revisão profunda dos objectivos e critérios do Pacto de Estabilidade, para que «as políticas monetárias e orçamental contribuam para o crescimento económico e o emprego». Ilda Figueiredo desafiou ainda a Comissão e o Conselho a retirar de imediato do cálculo do défice orçamental dos três por cento, «os investimentos públicos e as despesas em situações excepcionais, como os incêndios que flagelaram Portugal».