JCP assinala aniversário da Intifada
A propósito do terceiro aniversário da segunda Intifada, a Comissão Regional de Évora da JCP manifestou o seu apoio ao «oprimido povo da Palestina». «A luta dos palestinianos não terminará enquanto a justiça não for feita. Como é possível haver paz, se todos os direitos são negados a um povo? Tal como Timor, o povo da Palestina encontrará a sua auto-determinação. A liberdade é um direito de todos os povos», lê-se no comunicado enviado à imprensa.
«Os palestinianos vivem? Não, sobrevivem sob uma ocupação brutal por parte do Estado de Israel, que não respeita a Convenção de Genebra, a Carta dos Direitos Humanos e a dignidade humana», acrescenta a organização.
A JCP refere que a vida na Palestina «torna-se mais difícil a cada dia que passa». Os cerca de 120 checkpoints israelitas existentes no território palestiniano impedem a circulação normal e muitas vezes os soldados hebreus não autorizam os habitantes locais de os atravessarem. «Nestas condições quem consegue ir trabalhar ou receber assistência a um hospital?», interroga.
O desemprego atinge taxas de 65 por cento, uma situação que dificulta o quotidiano de milhares de famílias. Praticamente não existe apoio social, devido à crise financeira provocada pela repetida destruição das infra-estruturas e dos meios de subsistência por parte das autoridades israelitas. «O exemplo mais emblemático é o corte de forma sistemática de oliveiras nos territórios ocupados», especifica a JCP.
Os jovens comunistas de Évora falam ainda das escassez «alarmante e crescente» de medicamentos e de equipamento médico, da degradação das condições das escolas e universidades e da falta de água potável nos territórios.
«Os palestinianos vivem? Não, sobrevivem sob uma ocupação brutal por parte do Estado de Israel, que não respeita a Convenção de Genebra, a Carta dos Direitos Humanos e a dignidade humana», acrescenta a organização.
A JCP refere que a vida na Palestina «torna-se mais difícil a cada dia que passa». Os cerca de 120 checkpoints israelitas existentes no território palestiniano impedem a circulação normal e muitas vezes os soldados hebreus não autorizam os habitantes locais de os atravessarem. «Nestas condições quem consegue ir trabalhar ou receber assistência a um hospital?», interroga.
O desemprego atinge taxas de 65 por cento, uma situação que dificulta o quotidiano de milhares de famílias. Praticamente não existe apoio social, devido à crise financeira provocada pela repetida destruição das infra-estruturas e dos meios de subsistência por parte das autoridades israelitas. «O exemplo mais emblemático é o corte de forma sistemática de oliveiras nos territórios ocupados», especifica a JCP.
Os jovens comunistas de Évora falam ainda das escassez «alarmante e crescente» de medicamentos e de equipamento médico, da degradação das condições das escolas e universidades e da falta de água potável nos territórios.