Dia Internacional da Paz deve ser comemorado
A Comissão Regional de Castelo Branco da JCP assinalou o Dia Internacional da Paz, comemorado no passado dia 21, protestando contra os «objectivos de dominação planetária» do presidente norte-americano, George W. Bush, e do primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, acompanhados pelos «seus pupilos Blair, Aznar e Barroso».
Os jovens comunistas chamam a atenção para o facto de o site das Nações Unidas na internet apenas referir que o Dia da Paz se assinala a 21 de Setembro. «A não comemoração deste dia vem mostrar que a ONU não tem conseguido posicionar-se firmemente pela paz, contra a guerra», comentam, numa nota à comunicação social.
A JCP refere os protestos contra a «guerra de ocupação que decorre no Iraque, no Afeganistão e na Palestina» e lembra que «muitos milhares de pessoas têm vindo à rua para mostrar que só a paz possibilita o progresso e a igualdade entre todos os povos do mundo».
O comunicado acusa o Governo português de manter a sua «política subserviente e seguidista em relação aos interesses norte-americanos», enviando forças militares para o Iraque e assim contribuindo para a ocupação de um país soberano e para o aumento da despesa pública, «numa altura em que os portugueses vêem as principais funções do Estado serem sub-financiadas».
Os jovens comunistas chamam a atenção para o facto de o site das Nações Unidas na internet apenas referir que o Dia da Paz se assinala a 21 de Setembro. «A não comemoração deste dia vem mostrar que a ONU não tem conseguido posicionar-se firmemente pela paz, contra a guerra», comentam, numa nota à comunicação social.
A JCP refere os protestos contra a «guerra de ocupação que decorre no Iraque, no Afeganistão e na Palestina» e lembra que «muitos milhares de pessoas têm vindo à rua para mostrar que só a paz possibilita o progresso e a igualdade entre todos os povos do mundo».
O comunicado acusa o Governo português de manter a sua «política subserviente e seguidista em relação aos interesses norte-americanos», enviando forças militares para o Iraque e assim contribuindo para a ocupação de um país soberano e para o aumento da despesa pública, «numa altura em que os portugueses vêem as principais funções do Estado serem sub-financiadas».