Mais Actual... impossível!
Hoje, 22 de Abril, enquanto milhares de jornais, rádios e televisões vomitarão calúnias, mentiras e falsificações, milhões de homens e mulheres comemoram o 140.º Aniversário do nascimento de Lénine
Alguns deslocar-se-ão a Moscovo, ao Mausoléu onde está depositado o seu corpo. E essas serão as imagens que a censura poderá deixar passar com o rótulo de passado, enterrado, embalsamado, morto.
Mas as comemorações estender-se-ão pelo planeta, em cada barricada onde Lénine segue ao nosso lado. Aliás, e para ser mais preciso, onde Lénine segue ao lado da luta emancipadora dos trabalhadores e dos povos, e nós continuamos a acompanhá-lo.
Na dura luta de classes que se trava, a obra de Lénine – teoria e prática, desenvolvimento do marxismo e Revolução de Outubro – é não só um poderoso aliado como um elemento central da própria actualidade: Porque é ainda contra as conquistas de Outubro que a burguesia marcha, quando encerra um centro de saúde, privatiza uma empresa, reduz os salários ou recoloniza um país; Porque a resposta às insanáveis contradições do sistema capitalista, e às devastadoras consequências para os trabalhadores e para os povos, continua a ser a Revolução Socialista; Porque é no Partido Comunista e no Marxismo-Leninismo que os trabalhadores encontram os instrumentos decisivos para resistir e na resistência acumular a força para vencer.
É esse Lénine vivo, sempre actual e actuante, que a burguesia odeia e teme. E nós amamos e celebramos.
Vivo!
Esta semana um ex-soldado norte-americano afirmou “Os Estados Unidos enviam trabalhadores pobres do seu país para lutarem contra trabalhadores pobres de outros países, beneficiando grandes empresas norte-americanas que lucram com a guerra». Este homem não conhecerá o termo internacionalismo proletário, nem terá estudado a luta ideológica entre reformistas e internacionalistas sobre o posicionamento do proletariado perante a I guerra, luta que marcou o apodrecimento da II Internacional e o nascimento da III. Nem conhecerá o papel de Lénine nessa luta, nem a importância que teve para o eclodir da revolução de Outubro. Nada disso o impediu de ganhar consciência da luta de classes, e de se aproximar de um inevitável encontro com Lénine.
Alguns deslocar-se-ão a Moscovo, ao Mausoléu onde está depositado o seu corpo. E essas serão as imagens que a censura poderá deixar passar com o rótulo de passado, enterrado, embalsamado, morto.
Mas as comemorações estender-se-ão pelo planeta, em cada barricada onde Lénine segue ao nosso lado. Aliás, e para ser mais preciso, onde Lénine segue ao lado da luta emancipadora dos trabalhadores e dos povos, e nós continuamos a acompanhá-lo.
Na dura luta de classes que se trava, a obra de Lénine – teoria e prática, desenvolvimento do marxismo e Revolução de Outubro – é não só um poderoso aliado como um elemento central da própria actualidade: Porque é ainda contra as conquistas de Outubro que a burguesia marcha, quando encerra um centro de saúde, privatiza uma empresa, reduz os salários ou recoloniza um país; Porque a resposta às insanáveis contradições do sistema capitalista, e às devastadoras consequências para os trabalhadores e para os povos, continua a ser a Revolução Socialista; Porque é no Partido Comunista e no Marxismo-Leninismo que os trabalhadores encontram os instrumentos decisivos para resistir e na resistência acumular a força para vencer.
É esse Lénine vivo, sempre actual e actuante, que a burguesia odeia e teme. E nós amamos e celebramos.
Vivo!
Esta semana um ex-soldado norte-americano afirmou “Os Estados Unidos enviam trabalhadores pobres do seu país para lutarem contra trabalhadores pobres de outros países, beneficiando grandes empresas norte-americanas que lucram com a guerra». Este homem não conhecerá o termo internacionalismo proletário, nem terá estudado a luta ideológica entre reformistas e internacionalistas sobre o posicionamento do proletariado perante a I guerra, luta que marcou o apodrecimento da II Internacional e o nascimento da III. Nem conhecerá o papel de Lénine nessa luta, nem a importância que teve para o eclodir da revolução de Outubro. Nada disso o impediu de ganhar consciência da luta de classes, e de se aproximar de um inevitável encontro com Lénine.
