Luta pela paz
O Conselho Mundial da Paz (CMP) apelou, na segunda-feira, à coordenação mundial da luta contra a nova ordem imperialista.
«Os povos do mundo inteiro enfrentam uma escalada de agressividade da nova ordem, que o imperialismo tenta impor a todos os níveis. Mas apesar do incontrolável terrorismo sem precedentes, os povos resistem, enquanto as lutas sociais e populares aumentam em todo o mundo», refere o documento.
Recordando que a «injusta, ilegal, agressiva e imperialista guerra contra o Iraque levou centenas de milhar de pessoas a participar em manifestações como nunca antes se vira em mais de 100 países», o CMP sublinha a necessidade de conjugar esforços a nível global.
Foi tendo em vista essa necessidade que «as organizações mundiais de trabalhadores, de jovens e mulheres, os movimentos da paz, solidárias com os povos e na defesa dos direitos e liberdades democráticos, decidiram coordenar a acção das respectivas organizações à escala mundial», afirma o documento.
Subscrito pela Organização de Solidariedade dos Povos de Ásia e África; Associação Internacional Democrática de Advogados; Organização de Solidariedade dos Povos de África, Ásia e América Latina; Federação Mundial Democrática de Mulheres; Federação Mundial Democrática da Juventude; Federação Mundial de Sindicatos e pelo Conselho Mundial da Paz, o documento apela à criação de uma «frente dos povos para inverter o curso da barbárie que a humanidade enfrenta».
«Os povos do mundo inteiro enfrentam uma escalada de agressividade da nova ordem, que o imperialismo tenta impor a todos os níveis. Mas apesar do incontrolável terrorismo sem precedentes, os povos resistem, enquanto as lutas sociais e populares aumentam em todo o mundo», refere o documento.
Recordando que a «injusta, ilegal, agressiva e imperialista guerra contra o Iraque levou centenas de milhar de pessoas a participar em manifestações como nunca antes se vira em mais de 100 países», o CMP sublinha a necessidade de conjugar esforços a nível global.
Foi tendo em vista essa necessidade que «as organizações mundiais de trabalhadores, de jovens e mulheres, os movimentos da paz, solidárias com os povos e na defesa dos direitos e liberdades democráticos, decidiram coordenar a acção das respectivas organizações à escala mundial», afirma o documento.
Subscrito pela Organização de Solidariedade dos Povos de Ásia e África; Associação Internacional Democrática de Advogados; Organização de Solidariedade dos Povos de África, Ásia e América Latina; Federação Mundial Democrática de Mulheres; Federação Mundial Democrática da Juventude; Federação Mundial de Sindicatos e pelo Conselho Mundial da Paz, o documento apela à criação de uma «frente dos povos para inverter o curso da barbárie que a humanidade enfrenta».