Balanço negro
«Um ano negro para as costas espanholas e não apenas por causa do fuel», afirmou Juan Lopez de Uralde, responsável pela secção espanhola da associação ambientalista Greenpeace, citado pela Lusa.
A declaração foi feita na passada quinta-feira, em Madrid, no decurso da apresentação do balanço das consequências ambientais do naufrágio do Prestige ao largo da costa galega.
Segundo os dados apurados no relatório, das cerca de 1700 praias poluídas ou degradadas, 1137 integram o número negro das que foram e continuam a ser afectadas pelas toneladas de crude derramadas pelo petroleiro, totalizando 20% dos milhares de quilómetros do litoral espanhol.
A associação aponta ainda ao Estado espanhol a responsabilidade pela degradação do património costeiro, uma vez que metade dos esgotos são despejados directamente no mar em áreas protegidas, como no arquipélago das canárias, ao que se vem juntar-se a promulgação de uma lei de ordenamento do território que permite a construção de edifícios até 20 metros do mar.
A declaração foi feita na passada quinta-feira, em Madrid, no decurso da apresentação do balanço das consequências ambientais do naufrágio do Prestige ao largo da costa galega.
Segundo os dados apurados no relatório, das cerca de 1700 praias poluídas ou degradadas, 1137 integram o número negro das que foram e continuam a ser afectadas pelas toneladas de crude derramadas pelo petroleiro, totalizando 20% dos milhares de quilómetros do litoral espanhol.
A associação aponta ainda ao Estado espanhol a responsabilidade pela degradação do património costeiro, uma vez que metade dos esgotos são despejados directamente no mar em áreas protegidas, como no arquipélago das canárias, ao que se vem juntar-se a promulgação de uma lei de ordenamento do território que permite a construção de edifícios até 20 metros do mar.