Seixal contra a nova localização
A Câmara Municipal do Seixal contesta a construção das novas instalações da Universidade Aberta noutro concelho.
Inaceitável face aos compromissos assumidos e às expectativas geradas
A possibilidade de outra localização para a Universidade Aberta, que não no concelho do Seixal, «é inaceitável face aos compromissos e às expectativas geradas», afirmou, em conferência de imprensa, Alfredo Monteiro, presidente da autarquia.
«Não aceitamos uma quebra unilateral, por parte do Estado, dos compromissos», sublinhou, na passada semana, o autarca do PCP, salientando a «importância da universidade para a região», em termos de «qualificação do ensino superior e da formação para a vida activa».
Já depois de terem sido abertas as propostas do concurso público internacional para a elaboração do projecto da primeira fase do novo campus universitário, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior decidiu reavaliar o processo da construção das novas instalações da Universidade Aberta.
Afirmando-se «surpreendido» com este impasse, o presidente da Câmara Municipal do Seixal (CMS), Alfredo Monteiro, solicitou na mesma semana uma audiência ao ministro Pedro Lynce.
O autarca referiu que, em 1996, a CMS comprou a antiga fábrica de cortiça Mundet, tendo em perspectiva a fixação das novas instalações da Universidade Aberta, acrescentando que se trata de uma «opção estratégica» para o município defendida no Plano Regional de Ordenamento e Território da Área Metropolitana de Lisboa.
Em Junho de 2001, a CMS comprometeu-se a ceder à instituição, em regime de direito de superfície por 70 anos renováveis, um terreno de cinco hectares da antiga corticeira para a construção do novo campus universitário.
O concurso público internacional para a execução da primeira fase do projecto do campus foi lançado em Fevereiro de 2002, depois do anterior governo, liderado por António Guterres, ter autorizado, um ano antes, a fixação da Universidade Aberta no Seixal.
«Não aceitamos uma quebra unilateral, por parte do Estado, dos compromissos», sublinhou, na passada semana, o autarca do PCP, salientando a «importância da universidade para a região», em termos de «qualificação do ensino superior e da formação para a vida activa».
Já depois de terem sido abertas as propostas do concurso público internacional para a elaboração do projecto da primeira fase do novo campus universitário, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior decidiu reavaliar o processo da construção das novas instalações da Universidade Aberta.
Afirmando-se «surpreendido» com este impasse, o presidente da Câmara Municipal do Seixal (CMS), Alfredo Monteiro, solicitou na mesma semana uma audiência ao ministro Pedro Lynce.
O autarca referiu que, em 1996, a CMS comprou a antiga fábrica de cortiça Mundet, tendo em perspectiva a fixação das novas instalações da Universidade Aberta, acrescentando que se trata de uma «opção estratégica» para o município defendida no Plano Regional de Ordenamento e Território da Área Metropolitana de Lisboa.
Em Junho de 2001, a CMS comprometeu-se a ceder à instituição, em regime de direito de superfície por 70 anos renováveis, um terreno de cinco hectares da antiga corticeira para a construção do novo campus universitário.
O concurso público internacional para a execução da primeira fase do projecto do campus foi lançado em Fevereiro de 2002, depois do anterior governo, liderado por António Guterres, ter autorizado, um ano antes, a fixação da Universidade Aberta no Seixal.